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A energia luminosa, proveniente principalmente do sol, é uma fonte de energia renovável e sustentável que está ganhando destaque no mundo corporativo. Empresas de diversos setores estão descobrindo maneiras inovadoras de utilizar essa forma de energia para reduzir custos, aumentar a eficiência e contribuir para a sustentabilidade ambiental.
Neste artigo, exploraremos os benefícios e aplicações da energia luminosa no contexto empresarial, mostrando como ela pode ser um diferencial competitivo e uma aliada estratégica na busca por um futuro mais verde e eficiente.
A energia luminosa é uma forma especial de radiação que pode ser enxergada pelos olhos humanos. Ela se manifesta em escalas diferentes, como brilho, nível de iluminação, fluxo e intensidade — e se propaga na forma de ondas eletromagnéticas pelo ar.
Em geral, a luz pode ter diversas fontes de origem, como:
fontes renováveis: baseadas na exploração de recursos naturais e inesgotáveis, como o sol;
fontes não-renováveis: não se regeneram ou reabastecem na natureza em uma escala de tempo humana, como é o caso do petróleo e do carvão.
De maneira natural, a energia luminosa pode ser proveniente de fontes alternativas naturais, como o sol e o fogo. Mas, de forma artificial, ela é produzida por meio de lâmpadas, lanternas e dispositivos eletrônicos.
No entanto, quando o assunto é produção de energia luminosa de maneira natural, sabemos que o sol é a principal fonte de luz do planeta. Isso porque a luminosidade desse astro se deve pela fusão de átomos de hidrogênio em seu interior, gerando luz e calor. Depois disso, as ondas luminosas viajam pelo espaço e são propagadas em todas as direções, incluindo a trajetória até o nosso planeta.
Já a produção artificial de energia luminosa pode acontecer por meio de diversas reações químicas e elétricas, dependendo das tecnologias empregadas no funcionamento do equipamento.
Exemplos a citar são as lâmpadas incandescentes, que contam com um filamento em seu interior que, ao receber energia elétrica, é aquecido para gerar luz. Por outro lado, as telas LCD de alguns celulares e aparelhos de televisão usam um mecanismo de lâmpadas LED que converte eletricidade diretamente em brilho, sem a necessidade de aquecimento prévio.
Agora que você já sabe o conceito e as formas em que a energia luminosa é produzida, confira abaixo os principais tipos!
É aquela gerada a partir de processos que não dependem de calor, ou seja, podem acontecer mesmo em temperaturas baixas. Ela também pode ser dividida em duas categorias, que são:
fluorescente: só emite luz enquanto é alimentada por fontes de energia externas. As lâmpadas fluorescentes, que dependem da eletricidade para iluminar os ambientes, são um dos exemplos mais famosos dessa categoria;
fosforescentes: são capazes de armazenar parte da luz recebida para continuar emitindo claridade por segundos, horas ou dias, independentemente de fontes externas. Botões dos interruptores residenciais são um exemplo, uma vez que depois que a luz está apagada, eles brilham para que possamos achá-los no escuro.
É o tipo de luz obtido pela radiação térmica, ou seja, do calor. As chamas das velas, a luz do sol e as lâmpadas incandescentes são manifestações dessa energia, já que dependem de reações que acontecem em altas temperaturas para iluminar.
Para esse processo, podemos utilizar o exemplo da energia solar fotovoltaica. Em suma, é a eletricidade gerada a partir da captação da energia luminosa solar. Esse processo é feito com o auxílio de grandes placas compostas por materiais semicondutores, como o silício, que são capazes de captar e conduzir a energia da luz para geradores especiais.
Quando essas placas semicondutoras são iluminadas pelo sol, pequenas partículas dentro desses painéis solares se agitam. Esse movimento produz o que chamamos de energia cinética, que pode, então, ser convertida em eletricidade.
Uma das vantagens da eletricidade gerada por energia solar fotovoltaica é que ela provém de uma fonte limpa, renovável e sustentável: o sol. Sendo assim, não gera nenhum tipo de poluição ou resíduo, permitindo o acesso à eletricidade sem causar grandes danos ao meio ambiente.
Outro ponto positivo a ser visto é que essa produção pode acontecer tanto em dias ensolarados quanto nublados. Isso porque a radiação chega ao planeta, mesmo em condições climáticas desfavoráveis. Assim, a geração é contínua e capaz de abastecer até mesmo todo o maquinário de uma empresa de pequeno ou médio porte.
Caso você não saiba, o Brasil é uma grande potência para aproveitar os benefícios da luminosidade gerada pelo Sol, a fim de convertê-la em energia elétrica.
Em 2023, o país contou com 11,6% da matriz energética composta pela produção fotovoltaica. Além disso, uma matéria publicada no site das Nações Unidas no Brasil aponta que aumentar os investimentos nessa fonte é uma estratégia importante para o país ganhar ainda mais destaque no mercado global de energias ambientalmente amigáveis.
Conforme vimos, explorar as possibilidades desse recurso traz diversas soluções para a humanidade e para a natureza, apoiando o caminho rumo a um desenvolvimento responsável e eficiente.
Com mais de 20 anos de atuação no setor de energia, a EDP é uma empresa global que oferece energia solar com foco na busca por soluções mais econômicas e mais sustentáveis. Acesse o site, conheça a EDP e comece a economizar já.
Verena Greco é Gerente Operacional na EDP Brasil. Ela é graduada em Engenharia de Energia pela PUC Minas e em Engenharia de Energia Renovável pela Hochschule Schmalkalden – University of Applied Sciences e tem MBA em Gestão de Negócios pelo Ibmec. Verena Greco escreve sobre Energia Solar.
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