Energia solar para condomínios: como funciona e quais as vantagens

A conta de luz pode representar uma despesa alta para quem mora em condomínio, especialmente em apartamentos ou casas com muitos equipamentos elétricos, chuveiros em diferentes banheiros e, em alguns casos, até piscina aquecida.

Diante disso, encontrar maneiras de diminuir os gastos com eletricidade se torna uma prioridade para muitas pessoas, e a energia solar se apresenta como a melhor alternativa.

Se você quer entender como aderir à energia solar sem complicação, este artigo explica as principais opções disponíveis e como escolher a melhor solução para a sua realidade.

Se você mora em um condomínio e quer utilizar energia solar para reduzir sua conta de luz, existem diferentes maneiras de fazer isso. A possibilidade de instalação dos painéis solares depende do tipo de condomínio, do espaço disponível e das regras internas da administração.

Em condomínios verticais, como prédios residenciais, os moradores geralmente não conseguem instalar painéis individuais em suas varandas ou coberturas, pois isso pode alterar a estrutura do edifício e precisa de aprovação coletiva. 

Já em condomínios horizontais, onde as casas possuem telhados individuais, há mais liberdade para que cada morador instale seu próprio sistema fotovoltaico. Mesmo para quem não pode instalar os painéis no próprio imóvel, há alternativas viáveis para aproveitar os benefícios da energia solar. 

Os condomínios podem adotar um sistema compartilhado, onde a eletricidade gerada pelos painéis solares instalados no prédio é usada para reduzir os custos das áreas comuns, como iluminação, elevadores e portões automáticos. 

Esse modelo traz economia para todos os moradores, mas precisa ser aprovado em assembleia. Contudo, existe a possibilidade de contratar um serviço de energia solar por assinatura, que permite que os moradores utilizem energia gerada por uma usina remota, sem precisar instalar painéis. 

Esse modelo pode ser contratado individualmente, sem necessidade de aprovação do condomínio, sendo uma alternativa prática para quem deseja economizar na conta de luz sem depender de mudanças estruturais no prédio.

A instalação de energia solar em prédios residenciais pode ser limitada pelas regras do condomínio e legislação local, que podem restringir alterações em áreas externas.

Já em condomínios horizontais, como casas em loteamentos fechados, geralmente há mais liberdade para a instalação de painéis solares nos telhados.

Mesmo com essas limitações, há alternativas para quem deseja utilizar energia solar dentro do próprio apartamento. Algumas opções permitem aproveitar a tecnologia fotovoltaica sem necessidade de grandes mudanças no imóvel.

A varanda pode ser utilizada para a instalação de um sistema fotovoltaico compacto. Com suportes fixadores do tipo usina, em formato triangular, os painéis podem ser posicionados no espaço disponível, desde que haja incidência solar suficiente. 

O ideal é que a varanda receba luz direta por boa parte do dia, mas mesmo em locais com sombras parciais, o sistema ainda pode gerar eletricidade durante os períodos de sol.

Quem mora na cobertura do prédio pode ter mais facilidade para instalar um sistema solar, já que esse espaço geralmente recebe mais luz solar ao longo do dia. 

Além de gerar eletricidade para consumo próprio, é possível que a energia produzida seja compartilhada com outros apartamentos, dependendo das regras do condomínio. Esse modelo pode trazer economia coletiva, mas exige aprovação em assembleia para ser implementado.

Em alguns edifícios, há apartamentos térreos com áreas externas privativas. Nesses casos, também é possível instalar um sistema fotovoltaico para atender ao consumo do imóvel. 

No entanto, é essencial avaliar o nível de sombreamento do local, pois construções vizinhas ou árvores próximas podem reduzir a eficiência dos painéis solares.

Mesmo que a instalação de painéis no próprio apartamento não seja viável, ainda é possível aproveitar os benefícios da energia solar sem precisar de obras ou aprovações do condomínio. 

O solar digital residencial da EDP, por exemplo, permite que moradores utilizem eletricidade gerada por uma usina remota, garantindo economia na conta de luz sem a necessidade de mudanças estruturais no imóvel.

Se você mora em um condomínio e quer reduzir os custos com energia solar, vale a pena considerar essas opções e escolher a alternativa que melhor se encaixa na sua realidade.

A energia solar tem transformado o consumo de eletricidade em diferentes regiões. 

Para quem mora em condomínio, essa alternativa pode trazer vantagens tanto financeiras quanto ambientais, sem comprometer o conforto no dia a dia.

Com o uso de energia solar, é possível diminuir significativamente os gastos com eletricidade, especialmente nas áreas comuns do condomínio, como elevadores, iluminação e bombas de água. 

Dependendo do modelo adotado, essa economia pode refletir diretamente na taxa condominial paga pelos moradores.

Além da economia, optar pela energia solar contribui para um consumo mais sustentável. Ao reduzir a dependência da eletricidade fornecida pela distribuidora, que pode vir de fontes poluentes, como termelétricas, os moradores ajudam a diminuir a emissão de CO₂ e outros gases prejudiciais ao meio ambiente.

As contas de luz sofrem reajustes periódicos, o que pode pesar no orçamento do condomínio. 

Com um sistema fotovoltaico ou até mesmo com a energia solar por assinatura, o impacto dessas oscilações tende a ser menor, já que o custo da eletricidade utilizada se mantém mais previsível.

Além da economia e da previsibilidade nos custos, o acesso à energia solar reduz a dependência exclusiva da rede elétrica convencional. 

Isso significa que, em momentos de alta demanda no mercado, quando os preços da eletricidade sobem, o impacto para o consumidor tende a ser menor, garantindo mais estabilidade financeira.

Uma dúvida muito comum é se a energia solar é cara. Embora a instalação de um sistema fotovoltaico exija um investimento inicial, os ganhos a longo prazo podem compensar. 

Para condomínios, a viabilidade financeira depende do modelo adotado, do espaço disponível e do consumo médio de eletricidade.

O valor de um sistema fotovoltaico para um condomínio pode variar bastante. Para pequenas instalações que abastecem apenas as áreas comuns, o custo inicial pode partir de R$50 mil. 

Já sistemas maiores, que geram energia para um número maior de apartamentos, podem ultrapassar R$500 mil, dependendo da capacidade de geração e da infraestrutura necessária.

O tempo de retorno sobre o investimento costuma girar em torno de 5 a 8 anos, mas essa estimativa pode mudar conforme o consumo do condomínio e os incentivos disponíveis para projetos solares. 

Além disso, o rateio entre os moradores pode facilitar a viabilidade do projeto, tornando o custo da energia solar mais acessível.

Além da instalação de um sistema fotovoltaico, há diversas formas de reduzir os gastos com eletricidade no condomínio. Algumas mudanças simples no consumo podem trazer uma economia significativa na conta de luz, por exemplo:

• Energia solar por assinatura; 

• Iluminação eficiente;

• Uso consciente de elevadores;

• Bomba de água otimizada;

• Sensores de presença e temporizadores.

A combinação dessas estratégias ajuda a manter as despesas do condomínio sob controle e a reduzir a taxa condominial.

Existem três formas de utilizar energia solar em condomínios, e a escolha depende do espaço disponível, das regras do condomínio e das necessidades dos moradores:

Sistema coletivo: os painéis solares são instalados nas áreas comuns do prédio e a eletricidade gerada é utilizada para reduzir os custos com iluminação, elevadores e outros equipamentos do condomínio.

Sistema individual: cada morador pode instalar painéis solares para consumo próprio, geralmente em varandas, coberturas ou áreas externas dos apartamentos térreos, desde que respeite as normas do condomínio.

Energia solar por assinatura: alternativa mais prática para quem não pode instalar painéis, permitindo que o morador utilize eletricidade de uma usina solar remota sem precisar de obras ou aprovação do condomínio.

Cada uma dessas opções tem vantagens e requisitos específicos, mas todas contribuem para a redução dos custos com eletricidade e um consumo mais sustentável.

A energia solar tem se mostrado uma excelente opção para moradores de condomínios que buscam reduzir despesas com eletricidade e ainda contribuir para um mundo mais verde. 

Com diferentes formas de adesão, desde a instalação de sistemas fotovoltaicos compartilhados até a energia solar por assinatura, é possível encontrar uma solução que se encaixe na realidade de cada morador.

Além da economia na conta de luz, essa alternativa contribui para um consumo mais sustentável, ajudando a diminuir a emissão de gases poluentes e tornando o uso da eletricidade mais eficiente. 

Mesmo para quem mora em apartamentos e não pode instalar painéis solares, a energia solar por assinatura permite aproveitar os benefícios dessa fonte renovável sem necessidade de obras ou aprovação do condomínio.

Para quem deseja levar essa solução para empresas ou condomínios comerciais, a EDP Solar Digital empresas oferece um modelo prático e sem burocracia, garantindo economia desde o primeiro mês e sem necessidade de investimento inicial.

E se você quer descobrir o potencial de economia ao aderir à energia solar, acesse o Simulador de Economia da EDP.