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A geração distribuída compartilhada é uma alternativa inteligente e acessível para empresas e consumidores que buscam soluções sustentáveis e economicamente viáveis para o alto custo da energia elétrica.
Com este modelo, diversos consumidores podem se beneficiar da energia gerada por uma única usina, localizada em outro ponto da rede elétrica. Esta é uma solução que gera economia na conta de luz sem a necessidade de instalar placas solares, adquirir equipamentos ou realizar obras.
Neste artigo, você vai entender como funciona a geração compartilhada, quais são os modelos disponíveis no Brasil, os benefícios para empresas e residências, e como aderir à energia solar de forma simples com o apoio de soluções digitais.
A geração distribuída compartilhada é uma forma de produzir energia a partir de uma usina central, geralmente solar, e distribuir essa energia entre diferentes consumidores conectados à mesma concessionária. Essa divisão ocorre por meio de créditos de energia lançados diretamente na fatura de luz de cada participante.
A unidade geradora pode ser construída por um consórcio, cooperativa ou empresa especializada, e os consumidores que aderem ao modelo passam a receber um desconto proporcional ao que foi gerado e contratado. Toda a operação é feita remotamente, sem a necessidade de modificações na estrutura elétrica do imóvel.
Na prática, funciona assim: a usina injeta energia na rede, e a distribuidora contabiliza quanto foi gerado. Esse valor é convertido em créditos e abatido da conta de luz dos participantes do sistema de geração compartilhada.
A adesão costuma ser feita por meio de assinatura, com planos que variam conforme o perfil de consumo. Além da redução de custos, o modelo também garante acesso à energia limpa, proveniente de fontes renováveis.
Embora ambos os modelos estejam na lógica da geração distribuída, há diferenças importantes entre geração compartilhada e autoconsumo remoto, principalmente em relação à titularidade da energia e à forma de uso.
No autoconsumo remoto, a energia gerada é destinada a unidades consumidoras de um mesmo titular, seja pessoa física ou jurídica.
Ou seja, é possível gerar energia em um imóvel e utilizá-la em outro desde que ambos estejam registrados sob o mesmo CPF ou CNPJ. Esse modelo é bastante comum entre empresas que possuem filiais ou consumidores que têm mais de uma propriedade.
Já na geração compartilhada, a produção de energia é dividida entre consumidores diferentes, que podem ou não ter vínculo entre si. A energia é gerada em uma usina remota e distribuída entre os participantes de uma cooperativa, consórcio ou grupo de adesão
Ambos os modelos geram créditos de energia lançados na fatura e representam formas de democratizar o acesso à energia solar, especialmente para consumidores que não têm espaço físico para instalar painéis ou que preferem não arcar com os custos de implantação.
A implementação da geração distribuída compartilhada pode ser realizada por meio de diferentes modelos legais e operacionais, que podem ser escolhidos conforme o perfil do consumidor e como eles se organizam.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) permite a adesão por meio de consórcios, cooperativas, associações ou por contratos com empresas especializadas em soluções energéticas.
Esses dois formatos envolvem a união de pessoas físicas ou jurídicas com um objetivo comum: gerar e compartilhar energia elétrica a partir de uma única usina. A distinção entre eles reside na gestão e na estrutura jurídica.
No consórcio, as responsabilidades e os investimentos costumam ser divididos conforme a participação de cada membro. Já na cooperativa, a gestão tende a ser mais democrática, com distribuição proporcional dos créditos entre os cooperados.
Ambos os modelos exigem formalização junto à distribuidora, registro legal e estruturação técnica adequada, sendo mais comuns em áreas rurais, condomínios e entre pequenos produtores ou empresas que compartilham uma mesma região.
Uma alternativa mais prática para quem deseja aderir à geração compartilhada sem se envolver com questões jurídicas ou operacionais é a contratação de empresas que já operam usinas solares e oferecem planos de energia sob demanda.
Nesses casos, o consumidor assina um contrato de fornecimento remoto e recebe os créditos diretamente na conta de luz, com economia imediata.
Esse modelo é chamado de energia solar digital, sendo ideal para quem não possui espaço para instalação ou deseja evitar investimentos iniciais.
Além de facilitar o acesso à energia renovável, essas empresas, como a EDP, cuidam de toda a parte técnica, burocrática e de relacionamento com a distribuidora, oferecendo uma experiência simplificada.
É possível compartilhar energia solar entre várias residências caso sejam seguidas as regras específicas que determinam a legalidade e a eficiência do processo. Se ambas as casas estiverem registradas sob o mesmo CPF ou CNPJ, a modalidade adequada é o autoconsumo remoto.
Nessa configuração, a energia gerada em uma usina (ou mesmo em um dos imóveis) pode ser compensada em outra unidade, desde que ambas estejam dentro da mesma área de concessão da distribuidora.
No entanto, caso as residências pertençam a proprietários diferentes, a solução seria a geração compartilhada, possibilitando que dois ou mais consumidores se juntem e recebam os créditos da energia gerada em uma única usina, como uma usina solar remota.
Para a realização, é possível criar uma cooperativa ou consórcio, ou ainda contratar um plano de energia compartilhada com uma empresa especializada, como a EDP.
Em ambos os casos, a energia é abatida diretamente da fatura de luz e o processo ocorre digitalmente, sem a necessidade de obras ou alterações na estrutura elétrica dos imóveis.
A geração distribuída compartilhada é regulamentada pela Lei n.º 14.300/2022, que estabeleceu o Marco Legal da Microgeração e Minigeração Distribuída no Brasil.
Essa legislação define os direitos e deveres dos consumidores que geram sua própria energia elétrica a partir de fontes renováveis, como solar, e compartilham o excedente com outras unidades.
Dentro desse contexto, a ANEEL classifica os sistemas de geração distribuída em grupos conforme a potência instalada e a forma de participação na rede elétrica. Essas classificações ajudam a definir limites técnicos, regras de compensação e requisitos para conexão.
Veja abaixo o que representam os grupos GD1, GD2 e GD3:
É a categoria mais comum entre consumidores residenciais, pequenos comércios e empresas de médio porte. Enquadram-se como GD1:
Microgeração distribuída: sistemas cuja potência estabelecida não ultrapassa 75 kW;
Minigeração distribuída: sistemas de fontes como solar, eólica, biomassa e cogeração qualificada, entre 75 kW e 5 MW.
Esses sistemas são conectados diretamente à rede da distribuidora e operam sob o regime de compensação de energia elétrica. A energia excedente injetada na rede é convertida em créditos, utilizados para abater o consumo da fatura.
O GD2 contempla sistemas de geração compartilhada, que geram energia em um local e distribuem os créditos entre várias unidades consumidoras. Os projetos também podem operar por meio de autoconsumo remoto, caso respeitem os critérios de titularidade e área de concessão.
Esse grupo inclui empreendimentos de maior porte, com potência entre 5 MW e 50 MW, e está sujeito a regulamentações específicas quanto ao uso da rede e ao tratamento de excedentes.
Os projetos GD2 costumam estar associados a empresas especializadas que operam usinas solares remotas, viabilizando planos de energia digital acessíveis para consumidores sem espaço para instalação própria.
A categoria GD3 é mais recente e envolve a conexão de usinas híbridas ou associadas, com geração proveniente de mais de uma fonte renovável (exemplo: solar + eólica ou solar + biomassa), e voltadas ao autoconsumo remoto.
Esse modelo foi impulsionado pela Resolução Normativa ANEEL n.º 954/2021 e vem sendo regulamentado com apoio da Lei 14.300/2022, que reconhece o papel das fontes híbridas e da diversificação energética no fortalecimento da matriz brasileira.
Embora ainda menos comum no mercado, o GD3 representa um avanço importante na flexibilização da geração distribuída, permitindo maior estabilidade, complementaridade entre fontes e melhor aproveitamento da infraestrutura.
A geração compartilhada de energia renovável tem se tornado uma das alternativas mais vantajosas para consumidores que desejam economizar na conta de luz sem realizar grandes investimentos ou reformas.
Veja a seguir, os principais benefícios dessa modalidade:
Economia direta na fatura de energia, com descontos gerados a partir dos créditos de energia compensados;
Acesso à energia renovável sem necessidade de instalação de painéis solares ou equipamentos no imóvel;
Alternativa viável para consumidores que não possuem espaço disponível ou residem em imóveis alugados;
Redução da dependência da rede elétrica convencional e de reajustes tarifários frequentes;
Contribuição para a diminuição das emissões de gases de efeito estufa, por meio do uso de energia limpa;
Flexibilidade contratual, com planos ajustáveis ao perfil de consumo de residências e empresas;
Possibilidade de adesão simples e digital, com toda a gestão feita remotamente.
A energia solar digital é uma solução prática e econômica para quem deseja usufruir dos benefícios da energia solar sem a necessidade de instalar placas solares. Nessa modalidade, o consumidor adquire créditos de energia produzida por uma usina solar remota, eliminando a necessidade de obras, equipamentos ou modificações no imóvel.
Usinas solares, operadas por empresas como a EDP, injetam energia na rede elétrica e geram créditos. Esses créditos são então distribuídos para os clientes que optaram pelos planos de energia solar digital, resultando em uma diminuição na conta de luz mensal.
Essa alternativa é ideal para pequenas empresas, comércios, condomínios e residências que desejam migrar para a energia renovável de forma simples e sem burocracia. Além disso, a contratação costuma ser feita de maneira 100% digital, com planos adaptáveis ao perfil de consumo de cada cliente.
Tanto o Solar Digital Empresas quanto o Solar Digital Residencial foram desenvolvidos para democratizar o acesso à energia solar, oferecendo uma solução confiável, econômica e sustentável para todos os perfis de consumo.
Se você deseja reduzir a conta de luz da sua casa ou empresa sem se preocupar com instalação de equipamentos, a geração compartilhada pode ser a melhor alternativa.
Com a energia solar digital, é possível consumir energia renovável, economizar mensalmente e contribuir para um sistema mais sustentável, tudo isso com adesão simples e sem obras.
A EDP oferece uma plataforma prática e segura para quem deseja simular o potencial de economia com energia solar compartilhada. Com poucos dados, é possível entender qual plano se encaixa melhor no seu perfil e começar a economizar de forma consciente e eficiente. Acesse o simulador de energia agora.
Verena Greco é Gerente Operacional na EDP Brasil. Ela é graduada em Engenharia de Energia pela PUC Minas e em Engenharia de Energia Renovável pela Hochschule Schmalkalden – University of Applied Sciences e tem MBA em Gestão de Negócios pelo Ibmec. Verena Greco escreve sobre Energia Solar.
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