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Em um cenário de custos crescentes e alta demanda por uma gestão energética mais inteligente, entender como funciona um projeto de energia solar se tornou essencial para consumidores que buscam eficiência.
Portanto, se você tem o desafio diário de equilibrar redução de custos e operações eficientes, entender cada etapa de um projeto de energia solar tradicional, avaliar seus desafios e, principalmente, descobrir outras alternativas, como o modelo Solar Digital EDP, pode ser essencial para traçar novas estratégias.
Diferente da energia solar por assinatura, que opera por meio do sistema Smart Grid e não exige instalação própria, os modelos tradicionais — sejam on-grid ou off-grid — envolvem um processo mais complexo até o início da geração de energia.
Esse processo inclui diversas etapas técnicas, operacionais e burocráticas, como a escolha adequada dos equipamentos, o dimensionamento do sistema, a aprovação do projeto junto à concessionária (no caso do on-grid) e, em alguns casos, a instalação de baterias (no off-grid) que exigem um planejamento cuidadoso de muitas etapas.
Tudo começa com um diagnóstico energético da empresa. Essa etapa avalia o perfil de consumo mensal, horários de pico, histórico de uso e perspectivas de crescimento. Assim, é fundamental entender exatamente quanta energia sua operação precisa para evitar subdimensionamento ou desperdícios.
Na sequência, é preparado o projeto técnico. Esse documento detalha o tipo de sistema, que será definido dentro das opções on-grid ou off-grid.
O sistema on grid de energia solar é aquele conectado diretamente à rede elétrica da concessionária. Nesse modelo, toda a energia gerada pelos painéis solares é consumida na operação da empresa. Caso haja excedente, ele é injetado na rede pública, o que gera créditos que são abatidos na fatura de energia.
Por outro lado, o projeto de energia solar off-grid funciona de forma totalmente independente da rede elétrica. Ele usa baterias para armazenar a energia gerada durante o dia, por isso assegura o fornecimento durante a noite ou em períodos nublados.
Enquanto o on-grid é mais comum em áreas urbanas, o modelo off-grid é frequente em propriedades rurais ou locais remotos, onde não há acesso à rede pública.
Após a elaboração, o projeto é submetido à aprovação da concessionária, o que pode levar semanas, dependendo da região.
Com a aprovação em mãos, começa a aquisição dos equipamentos, que envolvem painéis solares, inversores, estruturas de fixação e cabeamentos. Aqui, entram também os custos logísticos e operacionais, além da contratação de mão de obra especializada para a instalação.
Depois da instalação, acontece a conexão do sistema à rede elétrica. No modelo on-grid, por exemplo, é necessária a troca do medidor por um relógio bidirecional, que registra tanto o consumo quanto a energia excedente injetada na rede. Somente após esse processo é que sua empresa começa, de fato, a gerar economia.
Por fim, vem a fase de manutenção e monitoramento. Mesmo sendo um sistema relativamente autônomo, ele exige limpezas periódicas, inspeções, acompanhamento da performance e eventuais reparos. Essas ações geram custos operacionais ao longo dos anos.
Dentre as vantagens e desvantagens de investir na energia solar através de um projeto convencional estão:
Economia na conta de luz - o investimento na conta de energia pode reduzir significativamente após adotar uma energia solar;
Empresa mais sustentável - a energia gerada no sistema solar, independentemente se o projeto é pelo modelo tradicional ou outro, é que essa energia é limpa e contribui para a redução da pegada de carbono;
Alto custo inicial - para usufruir dos modelos tradicionais você precisa de equipamentos para equipar o local que podem ultrapassar os R$20 mil reais e que podem variar conforme o tamanho da propriedade e tipo de projeto;
Retorno sobre o investimento - a média de retorno do investimento para instalação da energia solar varia de 3 a 5 anos, um tempo considerado alto, quando se avalia outras opções do mercado, como a energia solar por assinatura em que você não precisa investir nada para consumir e tem retornos positivos desde o primeiro dia;
Burocracia - há uma carga burocrática no processo, desde a aprovação do projeto na concessionária até as exigências técnicas de engenharia;
Diante desse cenário, surge a dúvida: vale mais a pena seguir pelo caminho do projeto próprio ou considerar uma solução por assinatura como Solar Digital da EDP?
Se você busca uma alternativa que ofereça economia imediata, sem investimento inicial, sem preocupação com manutenção e sem lidar com burocracias, o Solar Digital empresas ou Solar Digital residencial são, sem dúvida, a melhor escolha.
Nesta modalidade, tanto a sua casa ou empresa passam a consumir energia solar por usinas da EDP, sem precisar instalar painéis solares ou demais equipamentos que podem prolongar o processo e gerar mais custos. Toda a geração energética é feita remotamente, com compensação direta na sua fatura de energia.
Acesse o simulador de energia EDP e conte com o Solar Digital para aderir a essa tecnologia energética que pode ser contratada de forma digital e sem nenhum custo inicial ou taxa de adesão.
Verena Greco é Gerente Operacional na EDP Brasil. Ela é graduada em Engenharia de Energia pela PUC Minas e em Engenharia de Energia Renovável pela Hochschule Schmalkalden – University of Applied Sciences e tem MBA em Gestão de Negócios pelo Ibmec. Verena Greco escreve sobre Energia Solar.
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