Transmissão de energia e sustentabilidade: o elo essencial para um futuro mais limpo

Com a aceleração da transição energética e o aumento da demanda por fontes renováveis, discutir transmissão de energia e sustentabilidade não é mais uma escolha, mas uma necessidade estratégica.

Portanto, para quem lidera estratégias de sustentabilidade de uma empresa de grande porte, entender como a infraestrutura de transmissão influencia na redução da pegada de carbono é essencial para tomar decisões mais assertivas e inovadoras.

Este artigo mostra como a transmissão de energia é parte fundamental da agenda ESG, já que promove eficiência, economia e acesso às fontes limpas em todo o Brasil. Acompanhe!

A transição para fontes de energia sustentável e transmissão eficiente requer mais do que usinas limpas: é preciso garantir que essa energia chegue aos centros consumidores com segurança e baixo impacto ambiental.

No Brasil, áreas de alto potencial eólico e solar estão, muitas vezes, distantes dos grandes centros urbanos. É nesse ponto que a transmissão entra em função.

Um exemplo claro está no Nordeste, onde parques solares e eólicos geram grande parte da energia renovável do país. Assim, a transmissão conecta essas regiões ao Sudeste e ao Centro-Oeste, onde está a maior parte do consumo.

Para os líderes das empresas, compreender essa dinâmica ajuda a identificar oportunidades de comprar energia limpa mesmo estando longe das usinas, sem comprometer os indicadores de sustentabilidade.

O impacto da transmissão de energia na sustentabilidade vai além do transporte da energia em si. É por meio dessa infraestrutura que as metas ambientais se tornam viáveis. A ampliação das linhas permite que mais empresas acessem energia limpa, contribuindo para a redução da pegada de carbono.

Um exemplo disso é o Lote 18, da EDP, que conecta Minas Gerais e São Paulo com mais de 740 km de linhas e 1,5 mil torres. A obra gerou 4.000 empregos e levou energia de forma mais eficiente a 30 municípios, o que contribuiu para o fortalecimento da infraestrutura sustentável.

Outra referência é o Lote 21, em Santa Catarina, fruto de parceria com a Celesc. O projeto abrange 435 km de linhas e uma subestação, com impacto direto sobre a qualidade do fornecimento e a integração de energia limpa na matriz local.

A transmissão de energia e sustentabilidade caminham juntas quando observamos os três pilares fundamentais que norteiam práticas responsáveis: ambiental, social e econômico.

No setor elétrico, esses pilares da sustentabilidade se entrelaçam para garantir que o desenvolvimento energético ocorra de forma equilibrada e duradoura.

As linhas de transmissão, como as da EDP, são projetadas para integrar fontes de energia sustentável e transmissão eficiente, como a solar e a eólica, à matriz elétrica nacional.

Ao possibilitar que a energia limpa gerada em regiões remotas chegue aos centros consumidores, a empresa contribui diretamente para a redução das emissões de gases de efeito estufa.

Cada obra movimenta milhares de empregos diretos e indiretos. Portanto, a presença da infraestrutura de transmissão leva desenvolvimento às comunidades locais, além de promover acesso mais estável à energia elétrica, um direito fundamental.

A sustentabilidade na indústria de energia também passa pela viabilidade financeira dos projetos. Ao entregar obras no prazo — ou antes dele — e com alto padrão técnico, empresas como a EDP demonstram compromisso com a previsibilidade e a otimização de recursos. O resultado disso é energia mais confiável e menos custos operacionais para empresas de grande porte.

Falar sobre sustentabilidade na indústria de energia é reconhecer que, para a energia renovável crescer, a infraestrutura precisa acompanhar.

Desde 2017, a EDP investiu R$4,7 bilhões em transmissão, com mais de 2,6 mil km de linhas já em operação, além de todas as entregas ocorridas antes dos prazos regulatórios.

Esse desempenho representa agilidade na integração de usinas eólicas e solares à rede nacional. Em Goiás, por exemplo, a modernização da subestação de Itapaci ampliou a capacidade de 100 para 333 MVA, o que beneficiou 300 mil pessoas e melhorou a segurança do fornecimento. Além de garantir estabilidade, o projeto abre espaço para integração de novas fontes limpas na região.

A EDP já investiu mais de R$4,7 bilhões em projetos de transmissão no Brasil desde 2017, cobrindo estados como São Paulo, Minas Gerais, Maranhão, Santa Catarina, Acre e Rondônia. Essas obras somam mais de 2.600 km de linhas em operação.

Além de conectar regiões produtoras de energia limpa aos centros consumidores, esses projetos também ajudam a reduzir o uso de fontes fósseis.

O impacto da transmissão de energia na sustentabilidade se reflete na redução de perdas, no aumento da confiabilidade da rede e na capacidade de escoar energia renovável com menor impacto ambiental.

Empresas também podem apostar em modelos de parceria público-privada e consórcios estratégicos para ampliar sua presença no setor de transmissão. Um exemplo é o Lote 21 em Santa Catarina, realizado em parceria com a Celesc, com 435 km de linhas, 925 torres e investimento de R$1,28 bilhão.

Ao integrar redes mais modernas e robustas, empresas como a EDP contribuem para a resiliência energética do país — um fator crítico diante do crescimento das fontes intermitentes como solar.

Além disso, parcerias com governos estaduais, como no caso de Goiás, ampliam a capacidade de atender áreas em expansão urbana e industrial, o que é essencial para empresas comprometidas com metas ESG.

Mesmo com avanços, ainda há desafios na transmissão de energia e sustentabilidade que precisam ser enfrentados. Entre os principais:

• Distância entre polos geradores e consumidores;

• Burocracia nos processos de licenciamento ambiental;

• Integração de fontes intermitentes como solar e eólica;

• Necessidade de redes inteligentes e digitalizadas.

A EDP se destaca por executar grandes projetos com foco em eficiência, sustentabilidade e impacto social. Além de cumprir metas regulatórias, a empresa entrega valor ao ecossistema:

• Reduz o tempo entre a geração renovável e o consumo efetivo;

• Evita perdas no transporte de energia com tecnologias modernas;

• Integra comunidades locais por meio de emprego e infraestrutura;

• Conecta usinas a áreas industriais com alta demanda.

A empresa também oferece soluções como a energia solar remota, com adesão 100% digital e sem necessidade de instalação ou manutenção.

O futuro da energia está na combinação entre tecnologias limpas e infraestrutura inteligente. A transmissão de energia e sustentabilidade caminham juntas para ampliar o acesso à energia renovável, reduzir as emissões e garantir eficiência na distribuição.

Para profissionais que lideram agendas ESG em grandes corporações, entender como a transmissão sustenta o crescimento das fontes limpas é essencial para tomar decisões estratégicas.

Quer saber como sua empresa pode se beneficiar de soluções energéticas sustentáveis? Acesse o simulador da EDP e descubra os ganhos de apostar em energia limpa com transmissão eficiente e confiável.

É o transporte da energia gerada até os centros de consumo. É essencial para garantir o acesso eficiente à energia renovável.

Ela permite que fontes limpas, como solar e eólica, cheguem a mais regiões, ajudando a reduzir a emissão de carbono.

Alto custo de infraestrutura, impacto ambiental em áreas remotas e a necessidade de modernização tecnológica.

Com investimentos em linhas modernas, entregas antecipadas e obras que conectam regiões com fontes renováveis a centros urbanos.

Com redução de custos, reputação fortalecida e acesso a fontes limpas sem comprometer a performance operacional.

São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina, Goiás, Rondônia, Maranhão, Acre e Espírito Santo.