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Dom. 26 de outubro de 2025

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Abertura do mercado livre de energia: entenda o que muda para você

Descubra o que muda com a abertura do mercado livre de energia no Brasil. Veja quem pode migrar e como escolher seu fornecedor com segurança.

MERCADO LIVRE
Data de publicação: 02/10/2025

A abertura do mercado livre de energia no Brasil é um tema que vem ganhando cada vez mais destaque, principalmente após as atualizações recentes do governo. 

Esse processo permitirá que consumidores, incluindo residências e pequenas empresas, escolham de quem comprar sua energia elétrica, saindo do modelo tradicional onde só é possível contratar a concessionária local.

Até então, o acesso ao mercado livre estava restrito a grandes empresas, mas com as novas regulamentações, essa realidade está prestes a mudar. Continue a leitura para entender mais sobre como funciona o mercado livre, quais as etapas da abertura, os benefícios, os desafios e como se preparar para aproveitar essa transformação.

O que é o mercado livre de energia e como ele funciona?

O mercado livre de energia é um ambiente no qual o consumidor tem liberdade para escolher seu fornecedor de energia elétrica. 

Diferente do mercado cativo, no qual você é obrigado a comprar energia da distribuidora local, pagando tarifas fixadas pela ANEEL, no mercado livre é possível negociar preço, volume, prazo e até a fonte da energia (renovável ou convencional).

Na prática, funciona assim: o consumidor, seja ele uma empresa ou futuramente um cliente residencial, escolhe uma comercializadora ou agente varejista para fornecer a energia. 

Essa empresa realiza a compra no ambiente de contratação livre (ACL) e entrega a energia contratada, enquanto a distribuidora local continua sendo responsável pela entrega física e pela infraestrutura (rede elétrica, manutenção e distribuição).

O pagamento da conta de luz passa a ser dividido em duas partes:

  • Uma fatura referente à energia contratada no mercado livre, com valores negociados diretamente;

  • Outra referente ao uso da rede (distribuição e encargos regulatórios), paga à distribuidora local.

O grande diferencial é que no mercado livre o consumidor tem acesso a preços mais competitivos, maior previsibilidade de custos e pode optar por energia de fontes renováveis, o que contribui diretamente para estratégias de sustentabilidade.

Como será a abertura do mercado livre de energia no Brasil?

A expansão do mercado livre no Brasil está avançando rapidamente, com mudanças já implementadas e outras previstas para breve. Vamos entender as etapas por elas:

Desde janeiro de 2024, todos os consumidores do Grupo A (média e alta tensão, acima de 2,3 kV) podem migrar para o Ambiente de Contratação Livre (ACL). Não há mais exigência de consumo mínimo, e empresas de menor porte, como padarias ou pequenas indústrias, já podem aderir, desde que conectadas com essa tensão. 

A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) divulgou recordes, com quase 27 mil migrações em 2024, três vezes mais que em 2023.

Com a Medida Provisória n.º 1.300/2025, o governo estabelece um cronograma para abertura de mercado a consumidores de baixa tensão (Grupo B), incluindo residências e pequenos negócios, veja:

  • A partir de agosto de 2026, comércios e indústrias em baixa tensão poderão migrar;

  • A abertura se estende às residências em dezembro de 2027. 

Cabe ponderar que as medidas dispostas na referida MP, cuja validade é de 60 dias, podendo ser prorrogada por mais 60 dias, ainda estão em fase de análise pelo congresso nacional para rejeição ou aprovação (parcial ou total) da proposta, com vista à sua conversão em lei.  

Essa transformação amplia o acesso a vantagens antes restritas. A Abraceel estima que, com a abertura total, cerca de 35 bilhões de reais por ano podem ser economizados por consumidores residenciais e pequenos negócios. 

Por que o governo está abrindo o mercado livre de energia?

A abertura do mercado livre de energia no Brasil é uma estratégia do governo para estimular competitividade, eficiência e sustentabilidade no setor elétrico. Ao permitir que consumidores escolham seus fornecedores, a medida gera uma série de impactos positivos tanto para o mercado quanto para os consumidores finais.

O principal objetivo dessa transformação é oferecer mais liberdade e autonomia na contratação de energia, permitindo que empresas e, em breve, residências, busquem condições mais vantajosas, como preços competitivos, previsibilidade e acesso a fontes renováveis.

Outro fator relevante é a modernização do setor elétrico brasileiro. Com um mercado mais aberto e dinâmico, há um incentivo à inovação, à digitalização e ao desenvolvimento de novos modelos de negócio, como projetos híbridos, geração distribuída e armazenamento de energia.

Além disso, a abertura ajuda a reduzir os custos sistêmicos. Com mais agentes negociando livremente, diminui-se a dependência do mercado cativo, que sofre com encargos setoriais, tarifas elevadas e oscilações de bandeiras tarifárias. Isso traz impactos econômicos diretos na competitividade das empresas brasileiras.

Por fim, o modelo incentiva a transição energética, já que boa parte da energia comercializada no mercado livre vem de fontes renováveis, contribuindo para as metas de redução de emissões do país e para o fortalecimento da agenda de descarbonização.

Quais são os benefícios da abertura do mercado livre para empresas e consumidores?

A abertura do mercado livre de energia no Brasil representa uma oportunidade estratégica tanto para empresas quanto, futuramente, para consumidores residenciais. 

Esse modelo oferece uma série de vantagens que vão além da simples redução na conta de luz como:

Economia na conta de energia

Um dos principais benefícios do mercado livre de energia é a economia. As empresas conseguem negociar diretamente com fornecedores, obtendo preços mais competitivos do que no mercado regulado, podendo gerar economia significativa na conta de luz. 

Além disso, os consumidores ficam livres de bandeiras tarifárias, o que impacta diretamente na redução dos custos mensais.

Previsibilidade e estabilidade financeira

Ao contratar energia no mercado livre, as empresas podem escolher modelos de contrato com preço fixo, variável ou híbrido, trazendo maior previsibilidade e controle financeiro. Isso permite proteger o orçamento contra os constantes aumentos e oscilações das tarifas do mercado cativo.

Acesso à energia renovável certificada

A abertura do mercado oferece aos consumidores a possibilidade de adquirir energia de fontes renováveis, com a emissão de certificados como o I-REC. Essa prática fortalece os compromissos com sustentabilidade, governança e compliance, além de atender a demandas de investidores, clientes e parceiros.

Liberdade de negociação e personalização

No mercado livre, cada consumidor tem liberdade para negociar volume, prazo, tipo de energia e condições contratuais diretamente com os fornecedores. Isso permite que as empresas construam estratégias energéticas mais alinhadas com suas operações e metas de negócio.

Estímulo à inovação e competitividade

A concorrência entre fornecedores incentiva o desenvolvimento de serviços mais inovadores e personalizados. Desde soluções para eficiência energética até projetos híbridos, armazenamento com baterias e outras tecnologias que contribuem para uma gestão energética mais inteligente.

Contribuição para a transição energética

Ao fortalecer a descentralização e promover maior participação das fontes renováveis, a abertura do mercado livre impulsiona a modernização do setor elétrico brasileiro. Empresas e consumidores que fazem essa migração contribuem diretamente para uma matriz energética mais limpa e sustentável.

Quais são os desafios e pontos de atenção?

Apesar das inúmeras vantagens, a abertura do mercado livre de energia também traz alguns desafios que precisam ser considerados por empresas e, futuramente, por consumidores residenciais.

O primeiro deles é a necessidade de uma gestão mais ativa do consumo e dos contratos. No mercado livre, o consumidor assume a responsabilidade de acompanhar o comportamento do mercado, avaliar preços e decidir o melhor momento para contratar ou renovar contratos. 

Além disso, o consumidor precisa estar atento à sua demanda energética, prazos de adesão e regras da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). No caso de quem opta pelo modelo atacadista, também é necessário realizar a gestão dos encargos, obrigações e processos junto ao Operador Nacional do Sistema (ONS) e à própria CCEE.

Outro ponto de atenção está na volatilidade dos preços. Embora haja possibilidade de economia, a modalidade sofre influência de fatores como hidrologia, câmbio, clima e projeções econômicas. Por isso, é essencial contar com contratos bem estruturados, análises de risco e apoio especializado.

Para empresas que não possuem qualificação para o Mercado Livre Atacadista e que buscam maior suporte mercadológico nas negociações, o modelo varejista do mercado livre costuma ser a melhor opção. 

Fique pronto para as oportunidades no mercado livre de energia

A abertura total do Mercado Livre de Energia para consumidores residenciais e de baixa tensão ainda está em andamento, mas já é uma realidade para empresas do Grupo A. Em breve, essa oportunidade deve se estender a ainda mais consumidores.

Com mais de 20 anos de atuação no Brasil, a EDP já oferece soluções completas para empresas que participam do Mercado Livre de Energia e está pronta para apoiar a entrada de novos consumidores nesse ambiente. Quando o mercado estiver totalmente aberto, estaremos ao seu lado para tornar essa transição simples, segura e vantajosa.

Enquanto isso, mesmo sem a abertura completa do Mercado Livre, você já pode começar a economizar com a EDP por meio do Solar Digital. Com essa solução, empresas e residências acessam energia sustentável sem investimento inicial ou compra de equipamentos de energia. 

Faça uma simulação de energia e descubra como começar a economizar agora mesmo com a EDP!

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Marcelo Garisto

Este conteúdo foi produzido por Marcelo Garisto .

Graduado em Administração de Empresas pela Universidade Paulista, Marcelo Garisto tem pós-graduação em Marketing e Banking pela FGV-SP e em Marketing Internacional pela Universidade de EUA/Florida Central e da Universidad de las Américas, do Chile. É Gestor Executivo das áreas de Comercialização Energia Varejista e de Gestão de Serviços Energéticos. Marcelo Garisto discorrerá em seus artigos sobre temas relacionados com o Mercado Livre. 

Conecte-se com Marcelo Garisto.

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