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A bandeira vermelha de energia é um dos termos mais temidos por consumidores e empresas quando o assunto é a conta de luz. Isso porque ela indica um custo adicional na tarifa, geralmente causado por períodos de seca ou baixa produção de energia nas hidrelétricas.
Esse sistema de bandeiras tarifárias foi criado pela ANEEL para sinalizar o real custo da geração de energia no país, mas nem sempre fica claro para o consumidor o que está por trás desses aumentos.
A bandeira vermelha de energia é um sinal de alerta criado pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) para indicar que o custo de produção de energia está mais alto.
Na prática, isso acontece, principalmente, quando há pouca chuva e as hidrelétricas produzem menos, obrigando o uso de usinas termelétricas, que são mais caras.
Quando essa bandeira aparece na sua conta, significa que há uma cobrança extra por cada quilowatt-hora (kWh) consumido.
Conforme visto, as bandeiras tarifárias, criadas pela ANEEL vieram para sinalizar, de forma simples, se a energia que está sendo gerada naquele período custa mais ou menos.
Ou seja, a ideia é informar o consumidor sobre o momento do sistema elétrico e incentivá-lo a consumir com mais consciência. Ao todo, são três cores de bandeiras que aparecem na sua conta de luz.
Veja abaixo quais são e o que cada uma representa:
Bandeira verde: indica que as condições de geração de energia estão favoráveis. Nesse cenário, não há custo adicional na conta de luz;
Bandeira amarela: mostra que a geração está mais cara, mas ainda controlada. Há um pequeno acréscimo na tarifa por kWh consumido;
Bandeira vermelha: ela é dividida em dois patamares. No patamar um, há um acréscimo moderado na tarifa. Já no patamar dois, o acréscimo é bem maior, indicando um cenário crítico, com alto uso de termelétricas, que têm custo elevado.
Embora a bandeira vermelha não altere diretamente o consumo de energia, mas sim o valor pago pelo que foi consumido, é importante entender como isso acontece na prática. Confira:
Acréscimo na tarifa por quilowatt-hora (kWh): quando a bandeira vermelha é acionada, a ANEEL aplica um valor extra por cada kWh consumido, o que eleva o total da fatura mesmo, sem mudança nos hábitos de uso;
Descompasso entre consumo e valor pago: o consumidor pode manter o mesmo consumo de sempre, mas pode se surpreender com o aumento no valor final da conta;
Impacto acumulativo: esse adicional, mês a mês, pesa no orçamento, especialmente para empresas que utilizam muitos equipamentos elétricos ou então não monitoram o consumo;
Dificuldade em perceber esse aumento: como o reajuste é técnico e aparece como taxa extra, muitos não associam o custo maior diretamente à bandeira.
A bandeira vermelha de energia impacta diretamente o orçamento das empresas, especialmente as pequenas e médias, que possuem pouca margem para absorver aumentos inesperados nos custos fixos.
Em períodos de ativação dessa bandeira, a conta de luz pode subir mais de 20%, pressionando o fluxo de caixa e dificultando o equilíbrio financeiro.
Como consequência, o planejamento de despesas é afetado e, muitas vezes, é preciso cortar investimentos ou reduzir custos em outras áreas da operação para compensar o gasto extra com energia.
E esse cenário torna a gestão mais desafiadora, limitando a capacidade de crescimento do negócio no médio e longo prazo.
Os aumentos nas tarifas de energia no Brasil, especialmente em períodos de bandeira vermelha, conforme você viu, podem comprometer a saúde financeira de qualquer negócio.
Para lidar com essa instabilidade e manter o controle sobre os custos, algumas estratégias podem fazer toda a diferença no orçamento da sua empresa.
Confira, a seguir, quatro formas práticas de se proteger e economizar, com foco na previsibilidade e sustentabilidade!
Antes de qualquer ação, entenda como sua empresa consome energia. Identifique desperdícios, aparelhos com alto consumo e horários de pico. Esse mapeamento vai ajudar a traçar estratégias mais inteligentes de economia.
Trocar sistemas antigos por modelos mais eficientes pode gerar uma boa redução no consumo. Exemplos são a Iluminação por LED, motores com selo Procel e automação de processos na rotina laboral.
A energia solar é uma fonte limpa, renovável e com geração previsível. Ela é menos afetada pelas variações das tarifas de energia no Brasil e ajuda a neutralizar os impactos da bandeira vermelha, já que parte do consumo pode ser compensada com a geração própria.
Com o modelo de energia solar por geração compartilhada, sua empresa "aluga" uma cota de uma usina solar e recebe créditos de energia diretamente na conta. Esse processo reduz o valor pago à distribuidora e garante mais economia todos os meses.
Reduzir custos sem cortar consumo é possível, e cada vez mais empresas estão descobrindo essa vantagem com a energia solar.
Se você sente o impacto da bandeira vermelha de energia na sua conta de luz, é hora de conhecer uma solução que traz economia de forma simples, limpa e inteligente.
A EDP é uma empresa global com mais de 20 anos de atuação no Brasil, referência em soluções sustentáveis e inovação energética.
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Verena Greco é Gerente Operacional na EDP Brasil. Ela é graduada em Engenharia de Energia pela PUC Minas e em Engenharia de Energia Renovável pela Hochschule Schmalkalden – University of Applied Sciences e tem MBA em Gestão de Negócios pelo Ibmec. Verena Greco escreve sobre Energia Solar.
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