Seu potencial de economia anual será de
XX%Faremos contato em até 24 horas por WhatsApp, telefone ou e-mail para conversar sobre sua adesão.
O mercado livre de energia se consolida como uma alternativa viável para organizações que desejam aliar previsibilidade de custos à contratação de energia de fontes com menor impacto ambiental.
Aderir ao Ambiente de Contratação Livre (ACL) não é somente uma escolha técnica, é uma decisão com efeitos diretos sobre metas de ESG e compromissos de descarbonização. Mas como isso se traduz na prática?
O Brasil tem avançado de forma relevante em políticas e estratégias voltadas à descarbonização da economia.
Iniciativas como o Plano Nacional de Energia (PNE) e a Estratégia Nacional de Bioeconomia reforçam o compromisso em reduzir a dependência de fontes fósseis e incentivar práticas mais sustentáveis no setor produtivo.
Segundo a IRENA (Agência Internacional de Energia Renovável), o Brasil ocupa hoje a 3ª posição global em geração de energia renovável.
Esse dado evidencia o potencial do país para atender à demanda crescente por energia limpa, especialmente no mercado livre, onde as empresas podem escolher diretamente seus fornecedores e priorizar fontes com menor impacto ambiental.
Ao optar pelo ambiente de contratação livre, as organizações passam a ter acesso a:
Contratos com energia de origem renovável, como solar, eólica e PCHs;
Maior controle sobre o perfil da energia adquirida;
Previsibilidade orçamentária com acordos de longo prazo;
Possibilidade de adquirir certificados como o I-REC para comprovar a origem da energia.
Além da eficiência operacional, migrar para o mercado livre e adotar práticas de consumo mais sustentáveis gera impactos positivos na imagem e na atratividade da empresa. Dados da Morningstar, por exemplo, mostram que:
Fundos sustentáveis já somam mais de US$ 3 trilhões em ativos globais;
Investidores estão priorizando empresas com políticas claras de ESG;
Negócios com práticas sustentáveis tendem a atrair mais capital e consumidores.
Sob a ótica da redução de custos, uma pesquisa recente do Centro Sebrae de Sustentabilidade em parceria com a ABSOLAR revelou que 83,9% dos empresários que adotaram sistemas fotovoltaicos reduziram suas despesas com energia elétrica, reforçando o potencial de economia ao adotar fontes renováveis, algo viável também por meio do mercado livre.
Ao migrar para o mercado livre de energia, empresas de diversos setores têm a oportunidade de alinhar sua estratégia energética à agenda de descarbonização.
Essa escolha permite a contratação direta de energia proveniente de fontes renováveis, contribuindo de forma concreta para a redução das emissões associadas ao consumo elétrico.
A seguir, veja como essa decisão se reflete em benefícios tangíveis para as organizações:
No ACL, o consumidor escolhe de quem comprar energia e pode optar por fornecedores que geram exclusivamente a partir de fontes renováveis. Essa liberdade garante maior alinhamento com as metas ambientais e operacionais da empresa.
Diferente do ambiente regulado, onde os contratos são padronizados, o mercado livre de energia permite negociações mais flexíveis. As empresas podem definir prazos, volumes de contratação e condições que melhor se ajustam à sua operação, otimizando custos e eficiência energética.
A possibilidade de firmar contratos com valores fixos ou ajustados por critérios definidos previamente traz mais estabilidade ao planejamento financeiro. Empresas que operam no ACL reduzem a exposição às variações tarifárias comuns no mercado regulado, facilitando o controle de despesas ao longo do tempo.
A contratação de energia limpa no ACL pode ser associada a certificados como o I-REC ou REC Brasil, que validam a origem renovável da energia consumida. Esses certificados são cada vez mais valorizados em relatórios de ESG e por stakeholders atentos ao compromisso ambiental das empresas.
O relatório mais recente do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) alerta que as nações precisam reduzir 42% das emissões anuais de gases de efeito estufa até 2030 e 57% até 2035. Caso contrário, a meta de limitar o aquecimento global a 1,5 °C se tornará inatingível.
No Brasil, o desafio é igualmente expressivo. Segundo o New Energy Outlook: Brasil, da BloombergNEF, será necessário um investimento de US$ 6 trilhões até 2050 para zerar as emissões líquidas no país.
Boa parte desse esforço recai sobre o setor energético, responsável por metade das emissões nacionais, com destaque para o transporte (53%), a indústria (25%), a geração de eletricidade (11%) e as edificações (6%).
Dentro desse cenário, o mercado livre de energia surge como uma ferramenta acessível e estratégica para empresas que buscam contribuir com a transição energética e reduzir sua participação nas emissões do setor elétrico. A seguir, veja algumas práticas viáveis nesse ambiente:
Os contratos de compra de energia de longo prazo, conhecidos como PPAs (Power Purchase Agreements), permitem garantir o fornecimento contínuo de energia limpa com condições financeiras estáveis. No mercado livre, esses contratos podem ser firmados com geradores eólicos, solares ou de PCHs, sem necessidade de instalar infraestrutura própria.
Ao adquirir energia de fonte renovável no ACL, empresas podem incorporar essas informações em relatórios de sustentabilidade e auditorias. A comprovação da origem limpa da energia é viabilizada por certificados como o I-REC, aceitos em padrões internacionais de reporte.
A gestão ativa do consumo no mercado livre permite ajustar a contratação à demanda real, evitando desperdícios e maximizando a eficiência energética. Com o suporte de comercializadoras ou consultorias especializadas, as empresas podem reduzir excedentes e mitigar impactos financeiros associados à sub ou sobrecontratação.
Organizações que desejam alinhar sua matriz energética a estratégias de descarbonização podem definir metas internas específicas para a eletricidade contratada. Isso inclui, por exemplo, migrar progressivamente o volume contratado para fontes renováveis e priorizar contratos com certificação de origem.
Essas soluções são viáveis sem necessidade de investimentos estruturais, tornando o mercado livre uma via prática para empresas contribuírem com os compromissos climáticos nacionais e globais.
Empresas que desejam migrar para o mercado livre de energia precisam seguir uma série de etapas técnicas, regulatórias e operacionais. Embora o processo envolva algumas exigências formais, com o suporte certo, essa transição pode ocorrer de forma planejada, segura e estratégica.
Na EDP, atuamos como representantes da empresa em todas as fases do processo. Isso inclui desde a análise de viabilidade, passando pela gestão dos contratos, até a administração da energia contratada e a conciliação com o consumo real.
O objetivo é garantir que o cliente tenha autonomia e previsibilidade, sem precisar lidar diretamente com a complexidade técnica do mercado. Além disso, a EDP apoia o consumidor na definição do melhor modelo de contratação, considerando seu perfil de consumo, sazonalidades e metas corporativas.
A descarbonização deixou de ser uma pauta restrita a governos ou ONGs ambientais para se tornar um elemento estratégico. Empresas que visam manter a competitividade, acessar novos mercados e se alinhar aos critérios ESG a consideram fundamental.
Ao optar pelo mercado livre de energia, organizações de diferentes setores encontram um caminho viável para reduzir suas emissões associadas ao consumo elétrico, com mais controle, previsibilidade e possibilidade de rastrear a origem da energia adquirida.
Mais do que uma mera alteração contratual, esta decisão representa um progresso na gestão de recursos energéticos pelas empresas. Com o suporte apropriado, a transição pode ser eficiente e simplificada.
Acesse o Simulador de Economia da EDP, conheça o potencial de redução de custos com energia e conte com nossa equipe especializada para escolher a melhor solução.
Graduado em Administração de Empresas pela Universidade Paulista, Marcelo Garisto tem pós-graduação em Marketing e Banking pela FGV-SP e em Marketing Internacional pela Universidade de EUA/Florida Central e da Universidad de las Américas, do Chile. É Gestor Executivo das áreas de Comercialização Energia Varejista e de Gestão de Serviços Energéticos. Marcelo Garisto discorrerá em seus artigos sobre temas relacionados com o Mercado Livre.
Conecte-se com Marcelo Garisto.