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Gerenciar as finanças de uma empresa é um desafio constante. Controlar os custos operacionais, manter a previsibilidade orçamentária e garantir eficiência financeira são preocupações que impactam diretamente a competitividade do negócio, sendo assim, um plano financeiro estruturado é essencial para evitar desperdícios e otimizar investimentos.
Uma das áreas que mais impactam o orçamento empresarial é a energia elétrica. Com custos variáveis e oscilações nas tarifas, muitas empresas sofrem com a falta de previsibilidade.
Diante disso, o mercado livre de energia é uma solução muito eficiente. Continue a leitura e entenda a importância de um plano financeiro bem estruturado, metodologias para aprimorá-lo e como a energia pode ser um fator estratégico para reduzir despesas e aumentar a previsibilidade financeira.
O plano financeiro é um documento estratégico que organiza e define todas as receitas, despesas, investimentos e projeções de uma empresa. Ele serve como um guia para os gestores, ajudando na tomada de decisões embasadas e na manutenção da saúde financeira do negócio.
Um plano financeiro bem estruturado permite que a empresa tenha maior controle sobre seus recursos e contribui para a diminuição de riscos financeiros. Além disso, auxilia na definição de metas e estratégias que garantem a longevidade do empreendimento.
De acordo com uma pesquisa do Sebrae, 60% das pequenas empresas fecham antes de completar cinco anos de operação devido à falta de planejamento financeiro. Isso demonstra que um planejamento inadequado pode comprometer a viabilidade do negócio a longo prazo.
Empresas que planejam e acompanham suas finanças conseguem manter um fluxo de caixa saudável, investir no crescimento e se proteger de crises econômicas.
Empresas que não possuem um planejamento financeiro sólido correm o risco de enfrentar dificuldades.
Entre os principais problemas, destacam-se a falta de controle sobre os gastos, dificuldades em cobrir despesas recorrentes, endividamento excessivo e a incapacidade de investir em crescimento ou inovação.
Ao implementar um plano financeiro bem estruturado, a empresa passa a ter mais previsibilidade sobre suas finanças, tornando-se capaz de antecipar desafios e oportunidades.
Além disso, gestores conseguem tomar decisões estratégicas com base em dados concretos, minimizando riscos e otimizando a alocação de recursos.
Uma empresa financeiramente organizada possui maior capacidade de negociação com fornecedores, pode oferecer preços mais competitivos para seus clientes e tem mais segurança para investir em melhorias operacionais.
Ao ter um controle rigoroso sobre as receitas e despesas, a empresa consegue estabelecer preços adequados para seus produtos e serviços, garantindo sua competitividade no mercado.
Além disso, evita a necessidade de recorrer a empréstimos emergenciais, que geralmente possuem juros elevados e comprometem a lucratividade.
Também, o descontrole sobre os gastos e a ausência de reservas financeiras podem levar um negócio à falência, mesmo que ele tenha um bom volume de vendas.
Por isso, com um planejamento financeiro sólido, a empresa pode se preparar para cenários adversos, como crises econômicas, aumento dos custos operacionais ou sazonalidade no faturamento.
Organizar um planejamento financeiro eficiente exige o uso de metodologias estratégicas que auxiliam na definição de objetivos claros, monitoramento contínuo das finanças e ajustes quando necessário.
Existem várias metodologias para estruturar um planejamento financeiro, mas algumas das mais conhecidas são o Ciclo PDCA, 5W2H e Análise SWOT.
O Ciclo PDCA (Plan, Do, Check, Act) é uma metodologia voltada para a melhoria contínua dos processos empresariais, incluindo a gestão financeira. Sua aplicação em um plano financeiro permite um acompanhamento detalhado dos custos, garantindo que decisões sejam baseadas em dados concretos.
O ciclo é composto por quatro etapas:
Planejar (Plan): definir objetivos financeiros, prever receitas e despesas, estabelecer metas de redução de custos e criar estratégias para otimizar o uso dos recursos;
Executar (Do): implementar as ações previstas no planejamento, garantindo que todos os setores estejam alinhados com as metas financeiras estabelecidas;
Checar (Check): monitorar os resultados financeiros, comparando com os dados projetados para identificar falhas ou desvios no planejamento;
Agir (Act): ajustar o plano financeiro conforme necessário, corrigindo erros e implementando melhorias contínuas para otimizar a gestão dos recursos.
A metodologia 5W2H é uma ferramenta amplamente utilizada na gestão financeira por sua abordagem simples e objetiva. Ela se baseia em sete perguntas essenciais para estruturar um planejamento financeiro eficiente:
O quê? (What?) – Qual é o objetivo financeiro a ser alcançado?
Por quê? (Why?) – Qual a justificativa para essa meta?
Quem? (Who?) – Quem será responsável pela execução das ações financeiras?
Onde? (Where?) – Em quais áreas da empresa as medidas serão implementadas?
Quando? (When?) – Qual o prazo para execução de cada etapa do planejamento?
Como? (How?) – Quais métodos e estratégias serão utilizados para atingir os objetivos?
Quanto custa? (How much?) – Qual o investimento necessário para a implementação do plano?
A aplicação dessa metodologia permite que o planejamento financeiro seja detalhado e bem estruturado, reduzindo riscos e garantindo que todas as ações estejam alinhadas às necessidades da empresa.
A Análise SWOT (Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças) é uma ferramenta que auxilia empresas a avaliarem o cenário interno e externo antes de tomar decisões estratégicas.
No planejamento financeiro, sua aplicação permite que os gestores tenham uma visão ampla sobre os riscos e oportunidades que podem impactar as finanças da empresa.
Forças – Quais são os pontos positivos da empresa em relação à sua gestão financeira?
Fraquezas – Quais são os principais desafios ou vulnerabilidades na área financeira?
Oportunidades – Quais fatores externos podem favorecer a saúde financeira da empresa?
Ameaças – Quais riscos externos podem comprometer a estabilidade financeira do negócio?
A partir dessa análise, a empresa pode traçar estratégias mais eficientes para reduzir custos, otimizar investimentos e garantir maior estabilidade financeira.
O mercado livre de energia é uma solução estratégica para empresas que buscam otimizar seus custos operacionais e garantir maior previsibilidade financeira.
A possibilidade de negociar contratos diretamente com fornecedores permite que as empresas obtenham tarifas mais competitivas e controlem melhor os gastos com energia elétrica, um dos principais custos fixos de muitos negócios.
A previsibilidade dos custos no mercado livre facilita o planejamento financeiro ao evitar oscilações tarifárias inesperadas. No mercado cativo, as tarifas sofrem reajustes periódicos e variações conforme as bandeiras tarifárias, o que pode impactar diretamente o fluxo de caixa.
Já no mercado livre de energia, os preços são negociados previamente e permanecem estáveis durante o período do contrato, permitindo que gestores façam projeções financeiras mais seguras e evitem surpresas que comprometam o orçamento da empresa.
Além da economia gerada, a flexibilidade contratual também torna o sistema uma opção vantajosa para empresas. É possível definir o período do contrato, o volume de energia contratado e até mesmo a fonte de energia utilizada, alinhando essas decisões ao planejamento financeiro e às estratégias de crescimento do negócio.
Isso possibilita que as empresas adaptem seus custos energéticos de acordo com suas necessidades e objetivos, mantendo um controle mais eficiente dos investimentos. Com a consultoria de especialistas, como a EDP, a migração para o mercado livre de energia se torna um processo seguro e bem estruturado.
A migração, tanto para o mercado livre de energia varejista quanto para o mercado livre de energia atacadista, é uma alternativa estratégica para empresas que buscam reduzir custos operacionais e obter maior previsibilidade financeira.
Para aderir ao mercado livre de energia, é necessário atender a alguns critérios e seguir um processo específico.
A migração para o mercado livre de energia é uma alternativa viável para empresas que possuem um consumo médio de energia superior a 500 kW. Esse perfil geralmente inclui indústrias, grandes comércios e instituições que demandam um fornecimento constante e previsível de energia elétrica.
A adesão ao mercado livre permite que essas empresas negociem contratos diretamente com fornecedores, garantindo condições mais favoráveis e previsibilidade nos custos.
Os principais benefícios dessa migração incluem a redução de custos, já que os preços são negociados diretamente com os fornecedores, proporcionando economia significativa a longo prazo.
Além disso, há maior previsibilidade financeira, pois os contratos firmados no mercado livre possuem preços mais estáveis, evitando as oscilações frequentes do mercado cativo. Outro fator relevante é a flexibilidade contratual, permitindo que as empresas escolham os prazos e condições que melhor se adequam às suas necessidades.
Além do benefício financeiro, a migração possibilita um planejamento energético mais eficiente, com estratégias personalizadas para otimização do consumo.
Com a orientação de especialistas, como a EDP, as empresas podem contar com suporte técnico especializado para garantir uma transição segura e aproveitar ao máximo as vantagens do mercado livre.
A eficiência financeira passa por uma boa estratégia de planejamento e gestão dos recursos. Empresas que analisam seus custos operacionais e buscam alternativas como o mercado livre de energia conseguem obter uma vantagem competitiva e garantir maior previsibilidade no orçamento.
Para empresas interessadas em explorar essa alternativa, é fundamental realizar uma análise de viabilidade e contar com um parceiro experiente no setor energético.
Acesse o simulador de economia EDP e simule agora mesmo a economia que sua empresa pode ter ao migrar para o mercado livre de energia.
Graduado em Administração de Empresas pela Universidade Paulista, Marcelo Garisto tem pós-graduação em Marketing e Banking pela FGV-SP e em Marketing Internacional pela Universidade de EUA/Florida Central e da Universidad de las Américas, do Chile. É Gestor Executivo das áreas de Comercialização Energia Varejista e de Gestão de Serviços Energéticos. Marcelo Garisto discorrerá em seus artigos sobre temas relacionados com o Mercado Livre.
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