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Para o consumidor, a ativação da bandeira verde na conta de luz reflete um período de custos de geração de energia reduzidos no país. Consequentemente, essa condição tarifária se traduz na não aplicação de encargos adicionais ao valor padrão da fatura de energia.
Apesar disso, muitos consumidores ainda se perguntam se a bandeira verde representa uma isenção total de custos, se é o momento ideal para adotar medidas de economia ou até mesmo se vale a pena investir em fontes alternativas, como a energia solar.
Compreender o funcionamento desse sistema e os impactos gerados pelos núcleos determinantes pode ajudar a tomar decisões mais estratégicas sobre o uso da energia e encontrar caminhos para economizar com mais eficiência e previsibilidade.
A Agência Nacional de Energia Elétrica ( ANEEL ) implementou o sistema de bandeiras tarifárias com o objetivo de aumentar a clareza sobre as oscilações nos custos de produção de energia elétrica em território nacional.
Em vez de reajustes anuais um pouco claros, o modelo permite que os consumidores visualizem mensalmente, por meio da conta de luz, se a energia é mais barata ou mais cara, conforme as condições do sistema elétrico.
Quando a geração está em boas condições e com baixo custo, aplica-se a bandeira verde, sem cobrança adicional.
Já quando a produção depende de fontes mais caras, como as termelétricas, entram em vigor como bandeiras amarelas ou vermelhas, com acréscimos no valor cobrado por quilowatt-hora (kWh).
Essa sinalização tem um papel educativo, além de refletir o panorama de produção, incentivar o consumo consciente de energia elétrica, especialmente nos períodos mais críticos.
As mudanças nas bandeiras consideram fatores como o nível dos reservatórios das hidrelétricas, o volume de chuvas e a necessidade de acionamento de usinas de custo mais elevado.
Quando a bandeira verde aparece na sua conta de luz, isso indica que a produção de energia no país está em boas condições e, por enquanto, não há custos adicionais na sua tarifa.
Nessa situação, as hidrelétricas operam com boa capacidade e não há necessidade de acionar usinas termelétricas, pois quais são mais caras e poluentes. Por isso, não há acréscimo tarifário na conta de luz com base no consumo em kWh.
Em outras palavras, a energia não é “gratuita”, mas o consumidor paga somente o valor base da tarifa exigida pela concessão local, sem cobranças adicionais por deficiência ou custo elevado de geração. Essa condição costuma acontecer em períodos com chuvas regulares e reservatórios em níveis adequados.
Apesar da aparente estabilidade, é importante lembrar que a bandeira verde não elimina os demais encargos presentes na fatura, como tributos, taxas de iluminação pública ou tarifas de uso da rede.
Por isso, mesmo com a sinalização favorável, os usuários devem continuar atentos ao consumo para evitar surpresas. Muitos aproveitam esses períodos para buscar alternativas como a adesão à energia solar, que reduzam o impacto das oscilações tarifárias e ofereçam mais previsibilidade no planejamento financeiro, independentemente da cor da bandeira.
As bandeiras tarifárias foram criadas para sinalizar ao consumidor, de forma clara, o consumo de energia elétrica em cada período. Essa sinalização funciona como um aviso mensal sobre as condições do sistema elétrico brasileiro e os possíveis impactos na fatura.
A seguir, veja o impacto financeiro para o consumidor em 2025, conforme os dados mais recentes da ANEEL:
Quando essa bandeira está ativa, não há cobrança adicional sobre o valor do kWh, ou seja, o consumidor paga apenas a base tarifária definida pela distribuidora de sua região.
Essa é uma situação mais favorável para o consumidor, mas não significa autorização total na conta, já que outros custos como tributos e encargos continuam sendo cobrados normalmente.
A bandeira amarela representa um nível piora nas condições de geração. Isso costuma ocorrer quando os níveis dos reservatórios são baixos ou há necessidade parcial de uso de fontes termelétricas.
Em 2025, o acréscimo aplicado é de R$ 0,01885 para cada quilowatt-hora (kWh) consumido.
Ainda que o valor adicional não seja tão alto, ele representa um alerta para o consumidor redobrar a atenção com o consumo, principalmente em ambientes com maior demanda, como empresas e estabelecimentos comerciais.
Essa bandeira reflete uma situação mais crítica, no qual o uso de fontes mais caras se intensifica para garantir o abastecimento energético. O impacto direto na conta é mais expressivo: o consumidor passa a pagar um acréscimo de R$ 0,04463 por kWh consumido.
Empresas e comércios que não adotam medidas de eficiência energética podem sentir de forma mais intensa esse aumento nos custos, principalmente em horários de maior demanda.
O patamar 2 é o mais oneroso para todos e sinaliza uma situação grave no sistema elétrico. Nesses períodos, o uso de termelétricas é intensificado, elevando significativamente o custo de geração. O valor adicional aplicado na fatura é de R$ 0,07877 por kWh, o mais alto entre todas as bandeiras.
Essa circunstância reforça a importância de alternativas como a energia solar residencial , que oferece maior previsibilidade de gastos mesmo diante de oscilações tarifárias. Para empresas que buscam estabilidade e economia, soluções com fontes renováveis se tornam ainda mais relevantes.
A bandeira verde representa um momento de estabilidade no setor elétrico e costuma ser recebida como uma boa notícia para consumidores residenciais e empresariais.
Embora não tenha custos de fatura, ela oferece algumas vantagens importantes, especialmente quando comparadas aos períodos em que bandeiras amarelas ou vermelhas estão ativas.
O principal benefício é a ausência de cobrança extra por kWh consumido. Isso significa que, durante a vigência da bandeira verde, o consumidor paga somente a tarifa padrão da distribuidora, sem acréscimos tarifários relacionados à geração de energia. Para famílias e empresas com consumo elevado, esse fator pode gerar uma diferença específica no valor final da conta.
Além disso, a bandeira verde também indica que o país está utilizando fontes de geração mais sustentáveis e econômicas, como hidrelétricas e solares, reduzindo o impacto ambiental e os custos de operação do sistema elétrico na totalidade.
Por isso, esse período pode ser aproveitado como uma janela de oportunidade para quem deseja investir em soluções de energia mais econômicas e limpas. Também existem outros benefícios como:
sem cobrança adicional por kWh consumido;
mais previsibilidade nos gastos mensais com energia;
momento ideal para implementar ações de eficiência energética;
uso prioritário de fontes renováveis e menos poluentes.
A bandeira verde representa um intervalo temporário na fatura de energia, mas não resolve um ponto central: os altos custos estruturais da eletricidade no Brasil. Por isso, muitos consumidores aproveitam esse momento para buscar soluções que garantam economia contínua, mesmo quando as bandeiras tarifárias voltarem a subir.
Uma dessas alternativas é a energia solar digital, uma solução prática e acessível tanto para residências quanto para empresas que dispensam o investimento e a instalação de placas solares.
Para quem mora em casa ou apartamento, o Solar Digital Residencial permite reduzir significativamente os custos mensais, podendo chegar a 20%, com planos que se adaptem ao perfil de consumo e sem necessidade de modificações na estrutura do imóvel.
Já para negócios, setores e pequenos negócios, a Solar Digital Empresas oferece uma alternativa viável para ampliar a previsibilidade orçamentária e alinhar o consumo de energia a uma estratégia de longo prazo.
É uma forma inteligente de manter os custos sob controle, mesmo diante das flutuações do sistema elétrico nacional.
A bandeira verde representa um panorama temporariamente positivo, mas quem busca uma economia real e rigor na conta de luz precisa ir além dos períodos de estabilidade tarifária.
Adotar fontes alternativas, como a energia solar digital, é uma forma eficiente de conquistar previsibilidade financeira e reduzir os custos com eletricidade no longo prazo. A EDP oferece soluções que facilitam esse acesso, tanto para residências quanto para empresas.
Por meio do Solar Digital, o consumidor pode receber créditos de energia gerada por usinas solares, sem nenhum investimento em equipamentos. O desconto aparece diretamente na fatura de energia, com adesão simples, digital e sem fidelidade.
Seja para quem mora em áreas urbanas, condomínios ou para pequenos e médios negócios que desejam controlar seus gastos com energia, a energia solar digital representa uma escolha acessível, sustentável e inteligente.
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Verena Greco é Gerente Operacional na EDP Brasil. Ela é graduada em Engenharia de Energia pela PUC Minas e em Engenharia de Energia Renovável pela Hochschule Schmalkalden – University of Applied Sciences e tem MBA em Gestão de Negócios pelo Ibmec. Verena Greco escreve sobre Energia Solar.
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