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SUSTENTABILIDADE
Data de publicação: 13/03/2025

A COP28 é a Conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas, que reúne líderes globais para discutir ações contra o aquecimento global 

Mas, o que isso tem a ver com as empresas? Muito mais do que parece. A transição para práticas sustentáveis impacta diretamente na competitividade, na atração de investidores e na redução de custos operacionais.  

Logo, empresas que adotam estratégias alinhadas às diretrizes da COP28 se posicionam melhor no mercado e garantem um futuro mais seguro para as futuras gerações.  

Neste artigo, você vai entender o que é a COP28, sua importância e as principais vantagens para negócios que seguem esse caminho. Continue a leitura e descubra! 

O que é COP28?

Conforme dito, a COP 28 é a 28ª edição da Conferência das Partes da ONU sobre as mudanças climáticas, reunindo quase 200 países para debater soluções para a crise climática.  

O evento acontece anualmente há quase três décadas e visa reduzir as emissões de gases do efeito estufa e limitar o aumento da temperatura global 

Em 2015, a COP resultou no Acordo de Paris, comprometendo as nações a manter o aquecimento abaixo de 2°C. No entanto, muitos países ainda enfrentam desafios para cumprir suas metas. Então, na COP28, foi realizada a primeira revisão oficial dos avanços alcançados até agora. 

Onde ocorreu a última COP28?

A conferência ocorreu nos Emirados Árabes Unidos, na Expo City, em Dubai. A escolha do país gerou debates, já que é um dos maiores produtores de petróleo do mundo.  

Mas, os Emirados defenderam que sua posição estratégica poderia incentivar outras nações ricas em petróleo e gás a adotarem medidas mais rápidas e ambiciosas para reduzir as emissões.  

Por que a COP28 é importante?

Já que a COP28 tem como principal objetivo reunir os principais líderes globais para discutir os processos ambientais, é notório que trata-se de um evento importante. Vamos entender, na prática, o que a conferência debate: 

  • avaliação do progresso global: pela primeira vez desde o Acordo de Paris, os países analisaram seus avanços e foram pressionados a acelerar a redução das emissões;
  • novos planos climáticos: as nações terão até 2025 para apresentar novas estratégias, determinando o futuro das ações contra o aquecimento global;
  • fim dos combustíveis fósseis: países ricos defenderam metas mais rígidas, como a eliminação progressiva desses combustíveis e a limitação das emissões até 2025;
  • financiamento climático: foram debatidos novos valores para ajudar países vulneráveis, indo além dos US$ 100 bilhões anuais já comprometidos;
  • investimentos em sustentabilidade: anúncios importantes foram feitos sobre redução de metano, transição para energias renováveis, como a solar, e novas tecnologias ambientais.

Quem pode participar da COP28?

A conferência reúne representantes de 197 países, incluindo: 

  • negociadores;
  • ministros;
  • chefes de estado.

Além dos governos, participam empresas, organizações da sociedade civil e jornalistas, que acompanham os debates. O evento é um espaço para diálogo global, onde todos os países têm voz igual nas decisões 

Grandes corporações e startups sustentáveis também marcam presença, buscando alinhar suas estratégias às novas regulamentações climáticas.  

Dentro da conferência, as ONGs e ativistas ambientais também desempenham um papel fundamental ao cobrar compromissos mais eficientes e ambiciosos, e a cobertura da imprensa garante transparência para manter o público sempre informado — e na íntegra. 

Como a COP28 impacta empresas e comunidades?

Se por um lado a COP28 tem como principal objetivo reduzir os impactos ambientais, é fatídico que empresas e organizações sejam influenciadas pelas novas diretrizes que surgem, tanto em ambiente interno quanto externo. Vamos entender: 

  1. aumento das exigências regulatórias: empresas devem atender a normas ambientais mais rígidas, o que pode elevar custos operacionais e demandar investimentos em tecnologias mais limpas;
  2. pressão do mercado e consumidores: negócios que não se adequam a práticas sustentáveis enfrentam perda de credibilidade e redução de vendas, já que consumidores e investidores tendem a priorizar empresas ambientalmente responsáveis;
  3. reconfiguração da cadeia de suprimentos: fornecedores precisam adotar padrões sustentáveis, impactando custos, logística e disponibilidade de insumos.Por outro lado, empresas que não se adaptam podem perder parcerias estratégicas;
  4. taxação e precificação do carbono: ações para reduzir emissões podem resultar em tributos mais altos para empresas que não adotam medidas sustentáveis, afetando a lucratividade;
  5. revisão de modelos de negócio: setores intensivos em carbono, como indústria e transporte, por exemplo, precisam reformular suas operações para atender às metas de neutralidade climática;
  6. riscos financeiros e jurídicos: empresas que não cumprem as novas diretrizes podem enfrentar multas, restrições comerciais e dificuldades para acessar financiamentos e incentivos em algumas regiões;
  7. aceleração da transição energética: indústrias dependentes de combustíveis fósseis precisam buscar fontes renováveis para evitar impactos negativos em sua operação e de sua reputação.

Vantagens para empresas que se adequam às metas climáticas

No tópico anterior, vimos as dificuldades e desafios que podem ser enfrentados por empresas que não estão cientes das diretrizes da COP28. Agora que você já sabe da importância desse enquadramento no aspecto empresarial, entenda como essa consciência pode oferecer excelentes vantagens para o seu negócio.  

Redução de custos operacionais

A adoção de práticas sustentáveis, como eficiência energética e uso de fontes renováveis, como a solar, diminui despesas com energia e insumos, tornando a operação mais enxuta e rentável.  

Além disso, medidas como reuso de materiais, redução de desperdício e otimização logística também contribuem para uma economia significativa a longo prazo.  

Portanto, empresas que implementam essas ações conseguem mitigar despesas com: 

  • eletricidade
  • transporte
  • matéria-prima
  • carregamento ultrarrápido: potência a partir de 150 kW, completando a carga em até 30 minutos.

Assim, é possível notar melhorias na lucratividade e competitividade no mercado. 

Acesso a incentivos fiscais e isenções

Em algumas regiões, empresas sustentáveis podem obter isenções e incentivos fiscais, reduzindo a carga tributária e ampliando a margem de lucro.  

Dependendo do local onde a empresa opera, há benefícios como:

  • redução de impostos sobre equipamentos sustentáveis;
  • crédito facilitado para projetos ecológicos; e
  • matéria-prima
  • subsídios para práticas de eficiência energética.

A ideia é que esses incentivos fomentem empresas a adotarem soluções mais limpas, tornando o crescimento mais econômico e responsável. 

Maior competitividade no mercado

Sem dúvidas, negócios que adotam práticas mais verdes ganham preferência entre consumidores, investidores e parceiros, fortalecendo sua reputação e se destacando da concorrência.  

Isto é, empresas alinhadas às metas climáticas também têm mais chances de fechar contratos com grandes corporações que exigem fornecedores mais conscientes.  

Sem contar que a conscientização ambiental dos consumidores está crescendo, tornando a sustentabilidade um fator decisivo na escolha de produtos e serviços. Quem investe nisso agora terá uma vantagem estratégica no futuro. 

Facilidade no acesso a investimentos e financiamentos

Muitas instituições financeiras priorizam empresas com boas práticas ambientais, oferecendo linhas de crédito com melhores condições e juros reduzidos.  

Fundos de investimento e bancos internacionais estão direcionando recursos para negócios sustentáveis, o que amplia as oportunidades de captação de capital para expansão e inovação.  

A consequência disso é extremamente benéfica: esses negócios irão atrair, cada vez mais, investidores que buscam empreendimentos responsáveis. 

Melhoria na retenção e atração de talentos

Profissionais qualificados valorizam empresas comprometidas com sustentabilidade, o que melhora o engajamento da equipe e reduz custos com rotatividade.  

Por isso, corporações que demonstram preocupação com o meio ambiente e com os pilares da sustentabilidade criam uma cultura organizacional mais atrativa para as novas gerações, que buscam propósito e impacto positivo em suas carreiras.  

Além disso, colaboradores que percebem o compromisso da empresa com um futuro sustentável tendem a ser mais produtivos e motivados, o que se reflete diretamente na qualidade do trabalho e nos resultados do negócio. 

Preparação para futuras regulamentações

Ao se antecipar de normas ambientais, a empresa evita:  

  • multas
  • restrições; e
  • custos elevados de adaptação de última hora.

Isso garante segurança jurídica e operacional. Logo, as regulamentações ambientais estão ficando mais rigorosas, e negócios que já adotam práticas mais limpas estarão à frente na adequação a novas exigências legais 

EDP: A sua parceira estratégica!

Conforme vimos, a COP28 também reforçou a importância da transição energética para as empresas que desejam se manter competitivas em um cenário ecológico cada vez mais exigente.  

Além disso, reduzir custos e otimizar recursos é essencial, e a energia solar se tornou uma solução eficiente e acessível para isso. 

Com a EDP, sua empresa pode usufruir de energia solar sem precisar investir em equipamentos ou destinar espaço para painéis. A energia gerada é distribuída pela rede local até o seu negócio, tornando o processo simples e totalmente prático — sem qualquer burocracia. 

Acesse o Simulador de Economia da EDP e veja o quanto a sua empresa pode economizar com energia solar agora mesmo.  

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Diogo Baraban

Este conteúdo foi produzido por Diogo Baraban .

Diogo Baraban é engenheiro eletricista formado pela Universidade São Judas Tadeu, com MBA em gestão empresarial pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Desenvolveu, em sua carreira, experiência em processos produtivos e em vendas técnicas, tendo atuado nos últimos 13 anos no setor de comercialização de energia. Atualmente é membro da diretoria da EDP Smart, respondendo pela gestão dos negócios de Comercialização de Energia (atacado e varejista) e Mobilidade Elétrica. Também é membro da diretoria da EDP Ventures e conselheiro de 2 empresas investidas pela companhia: 77Sol e Fractal. Diogo Baraban escreve sobre Sustentabilidade e Energias Renováveis. 

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