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A COP28 é a Conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas, que reúne líderes globais para discutir ações contra o aquecimento global.
Mas, o que isso tem a ver com as empresas? Muito mais do que parece. A transição para práticas sustentáveis impacta diretamente na competitividade, na atração de investidores e na redução de custos operacionais.
Logo, empresas que adotam estratégias alinhadas às diretrizes da COP28 se posicionam melhor no mercado e garantem um futuro mais seguro para as futuras gerações.
Neste artigo, você vai entender o que é a COP28, sua importância e as principais vantagens para negócios que seguem esse caminho. Continue a leitura e descubra!
Conforme dito, a COP 28 é a 28ª edição da Conferência das Partes da ONU sobre as mudanças climáticas, reunindo quase 200 países para debater soluções para a crise climática.
O evento acontece anualmente há quase três décadas e visa reduzir as emissões de gases do efeito estufa e limitar o aumento da temperatura global.
Em 2015, a COP resultou no Acordo de Paris, comprometendo as nações a manter o aquecimento abaixo de 2°C. No entanto, muitos países ainda enfrentam desafios para cumprir suas metas. Então, na COP28, foi realizada a primeira revisão oficial dos avanços alcançados até agora.
A conferência ocorreu nos Emirados Árabes Unidos, na Expo City, em Dubai. A escolha do país gerou debates, já que é um dos maiores produtores de petróleo do mundo.
Mas, os Emirados defenderam que sua posição estratégica poderia incentivar outras nações ricas em petróleo e gás a adotarem medidas mais rápidas e ambiciosas para reduzir as emissões.
Já que a COP28 tem como principal objetivo reunir os principais líderes globais para discutir os processos ambientais, é notório que trata-se de um evento importante. Vamos entender, na prática, o que a conferência debate:
A conferência reúne representantes de 197 países, incluindo:
Além dos governos, participam empresas, organizações da sociedade civil e jornalistas, que acompanham os debates. O evento é um espaço para diálogo global, onde todos os países têm voz igual nas decisões.
Grandes corporações e startups sustentáveis também marcam presença, buscando alinhar suas estratégias às novas regulamentações climáticas.
Dentro da conferência, as ONGs e ativistas ambientais também desempenham um papel fundamental ao cobrar compromissos mais eficientes e ambiciosos, e a cobertura da imprensa garante transparência para manter o público sempre informado — e na íntegra.
Se por um lado a COP28 tem como principal objetivo reduzir os impactos ambientais, é fatídico que empresas e organizações sejam influenciadas pelas novas diretrizes que surgem, tanto em ambiente interno quanto externo. Vamos entender:
No tópico anterior, vimos as dificuldades e desafios que podem ser enfrentados por empresas que não estão cientes das diretrizes da COP28. Agora que você já sabe da importância desse enquadramento no aspecto empresarial, entenda como essa consciência pode oferecer excelentes vantagens para o seu negócio.
A adoção de práticas sustentáveis, como eficiência energética e uso de fontes renováveis, como a solar, diminui despesas com energia e insumos, tornando a operação mais enxuta e rentável.
Além disso, medidas como reuso de materiais, redução de desperdício e otimização logística também contribuem para uma economia significativa a longo prazo.
Portanto, empresas que implementam essas ações conseguem mitigar despesas com:
Assim, é possível notar melhorias na lucratividade e competitividade no mercado.
Em algumas regiões, empresas sustentáveis podem obter isenções e incentivos fiscais, reduzindo a carga tributária e ampliando a margem de lucro.
Dependendo do local onde a empresa opera, há benefícios como:
A ideia é que esses incentivos fomentem empresas a adotarem soluções mais limpas, tornando o crescimento mais econômico e responsável.
Sem dúvidas, negócios que adotam práticas mais verdes ganham preferência entre consumidores, investidores e parceiros, fortalecendo sua reputação e se destacando da concorrência.
Isto é, empresas alinhadas às metas climáticas também têm mais chances de fechar contratos com grandes corporações que exigem fornecedores mais conscientes.
Sem contar que a conscientização ambiental dos consumidores está crescendo, tornando a sustentabilidade um fator decisivo na escolha de produtos e serviços. Quem investe nisso agora terá uma vantagem estratégica no futuro.
Muitas instituições financeiras priorizam empresas com boas práticas ambientais, oferecendo linhas de crédito com melhores condições e juros reduzidos.
Fundos de investimento e bancos internacionais estão direcionando recursos para negócios sustentáveis, o que amplia as oportunidades de captação de capital para expansão e inovação.
A consequência disso é extremamente benéfica: esses negócios irão atrair, cada vez mais, investidores que buscam empreendimentos responsáveis.
Profissionais qualificados valorizam empresas comprometidas com sustentabilidade, o que melhora o engajamento da equipe e reduz custos com rotatividade.
Por isso, corporações que demonstram preocupação com o meio ambiente e com os pilares da sustentabilidade criam uma cultura organizacional mais atrativa para as novas gerações, que buscam propósito e impacto positivo em suas carreiras.
Além disso, colaboradores que percebem o compromisso da empresa com um futuro sustentável tendem a ser mais produtivos e motivados, o que se reflete diretamente na qualidade do trabalho e nos resultados do negócio.
Ao se antecipar de normas ambientais, a empresa evita:
Isso garante segurança jurídica e operacional. Logo, as regulamentações ambientais estão ficando mais rigorosas, e negócios que já adotam práticas mais limpas estarão à frente na adequação a novas exigências legais.
Conforme vimos, a COP28 também reforçou a importância da transição energética para as empresas que desejam se manter competitivas em um cenário ecológico cada vez mais exigente.
Além disso, reduzir custos e otimizar recursos é essencial, e a energia solar se tornou uma solução eficiente e acessível para isso.
Com a EDP, sua empresa pode usufruir de energia solar sem precisar investir em equipamentos ou destinar espaço para painéis. A energia gerada é distribuída pela rede local até o seu negócio, tornando o processo simples e totalmente prático — sem qualquer burocracia.
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Diogo Baraban é engenheiro eletricista formado pela Universidade São Judas Tadeu, com MBA em gestão empresarial pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Desenvolveu, em sua carreira, experiência em processos produtivos e em vendas técnicas, tendo atuado nos últimos 13 anos no setor de comercialização de energia. Atualmente é membro da diretoria da EDP Smart, respondendo pela gestão dos negócios de Comercialização de Energia (atacado e varejista) e Mobilidade Elétrica. Também é membro da diretoria da EDP Ventures e conselheiro de 2 empresas investidas pela companhia: 77Sol e Fractal. Diogo Baraban escreve sobre Sustentabilidade e Energias Renováveis.
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