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Para empresas de grande porte, a eficiência operacional e a economia no mercado livre de energia são fatores essenciais para manter a competitividade. A migração para esse ambiente permite maior previsibilidade orçamentária, flexibilidade contratual e redução de custos.
Neste artigo, entenda melhor a análise econômica do mercado livre de energia, os principais benefícios e como essa mudança pode impactar de forma positiva a operação de empresas.
O mercado livre de energia permite que empresas de médio e grande porte escolham seus fornecedores e negociem preços e condições diretamente, diferentemente do mercado cativo, onde os preços são impostos pelas distribuidoras locais e pagam as tarifas reguladas pela ANEEL, sem abertura para negociação.
Essa liberdade de contratação proporciona oportunidades de redução de custos, além de um impacto positivo na estratégia operacional das empresas.
A economia gerada pelo mercado livre de energia não se limita apenas à redução direta de tarifas, mas também à melhoria da gestão financeira e operacional da empresa.
Para grandes negócios, a estruturação de contratos energéticos bem planejados pode impactar positivamente os custos operacionais e gerar vantagens competitivas a longo prazo.
As empresas que atuam no mercado livre de energia negociam diretamente com comercializadoras e geradoras, ajustando as condições contratuais conforme suas necessidades.
Ao contrário do mercado regulado, onde os preços são definidos pelas distribuidoras e variam conforme bandeiras tarifárias, no mercado livre há a possibilidade de estabelecer contratos de longo prazo com preços fixos ou indexados a indicadores econômicos.
Uma indústria de produção de alumínio, por exemplo, com consumo mensal elevado, tem condições de negociar um contrato com tarifas diferenciadas para horários de menor demanda, o que diminui custos e otimiza sua produção.
Dessa forma, a empresa pode operar nos períodos de menor preço da energia e aumentar a economia sem comprometer sua produção.
A previsibilidade financeira é um dos grandes atrativos do mercado livre de energia. No modelo cativo, as tarifas podem variar conforme fatores externos, como crises energéticas, impactos climáticos e reajustes anuais da ANEEL.
No mercado livre, por outro lado, os contratos são definidos previamente. Com isso, as empresas conseguem ter um controle mais eficaz dos gastos.
Um shopping, que tem consumo variável ao longo do ano devido a datas sazonais como Natal e Black Friday, pode adotar a sazonalização do contrato. Isso significa que nos períodos de maior movimento, a empresa garante um fornecimento maior de energia a um preço negociado previamente, sem estar sujeito às variações inesperadas do mercado cativo.
Os negócios com processos produtivos que variam ao longo do ano se beneficiam da flexibilidade oferecida pelo mercado livre de energia. No mercado regulado, o consumidor paga pela demanda contratada, independentemente do seu consumo real. Já no mercado livre, é possível programar paradas e ajustes de consumo sem penalizações.
Um frigorífico que reduz suas atividades no inverno, por exemplo, tem liberdade para ajustar sua demanda contratada e não paga por uma energia que não será usada. Com essa estratégia, a empresa economiza sem prejudicar sua operação quando a demanda voltar a crescer.
A busca por fontes de energia renováveis é uma tendência crescente entre empresas que desejam fortalecer sua imagem e reduzir impactos.
No mercado livre de energia, é possível adquirir Certificados de Energia Renovável (I-REC e REC Brasil). Ele sinaliza que a eletricidade consumida seja proveniente de fontes sustentáveis, como solar e eólica.
Uma multinacional do setor de tecnologia, que se preocupa com práticas ESG (ambientais, sociais e de governança), pode migrar para o mercado livre e adquirir esses certificados. Isso não apenas reduz seu impacto ambiental, mas também melhora sua posição no mercado e pode até atrair novos investidores.
Os ganhos financeiros e operacionais proporcionados pelo mercado livre de energia são expressivos e crescem a cada ano.
A competitividade do setor e a possibilidade de negociação direta geram impactos financeiros positivos para empresas de diversos segmentos. Só em 2024, a economia gerada pelo mercado livre de energia foi de R$55 bilhões.
De acordo com a Abraceel, desde 2003, este ambiente de negociação gerou uma economia de R$476 bilhões. Além disso, até 2024, cerca de 64 mil empresas aderiram ao mercado. A redução de custos, conquistada pelos negócios, variou entre 15% e 30%.
A economia gerada no mercado livre se reflete no crescimento e desenvolvimento de diversos setores da economia.
Indústrias de manufatura: a redução dos custos energéticos aumenta a competitividade no mercado global;
Setor de agronegócio: maior eficiência na irrigação e armazenamento de alimentos sem oscilações tarifárias inesperadas;
Shopping centers e redes de varejo: melhor gerenciamento dos custos de energia durante os períodos sazonais de alta demanda;
Hospitais e instituições de saúde: garantia de fornecimento estável e previsível para equipamentos críticos, sem risco de impactos financeiros inesperados.
Um hospital privado, que opera 24 horas por dia, pode negociar um contrato que garanta energia contínua a um preço fixo, pois assim evita flutuações que possam comprometer seu orçamento e impactar a qualidade do atendimento.
Os benefícios da economia no mercado livre de energia são percebidos tanto na redução direta de custos quanto na otimização da operação e na previsibilidade financeira.
A negociação direta de contratos reduz o custo da energia, além do que proporciona economia para empresas com alto consumo energético.
Uma indústria química que gasta R$1 milhão por mês com energia elétrica pode reduzir esse custo em até 25% ao migrar para o mercado livre, o que significa uma economia de R$250 mil mensais.
O controle sobre os custos de energia permite uma gestão financeira mais eficiente e diminui os impactos das oscilações tarifárias do mercado regulado.
Uma grande rede de supermercados, por exemplo, pode planejar seu orçamento com mais precisão e ter estabilidade nos preços da energia ao longo do ano.
Por último, as empresas podem ajustar seus contratos conforme suas necessidades, otimizar recursos e evitar desperdícios. A flexibilidade aparece em muitos casos, como uma mineradora que opera com picos de produção, por exemplo. O mercado livre de energia ajusta sua demanda contratada conforme a necessidade do período, ou seja, reduz custos nos meses de menor atividade.
A migração para o mercado livre de energia exige planejamento e acompanhamento especializado. Portanto, as empresas que desejam essa transição devem seguir alguns passos essenciais:
Avaliação do perfil de consumo e dos benefícios financeiros da migração;
As empresas precisam se associar à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), com suporte especializado;
Definição da melhor estratégia de contratação conforme o perfil da empresa;
Acompanhamento da performance contratual para otimizar os ganhos ao longo do tempo.
Para empresas de grande porte, a melhor opção é o Mercado Livre de Energia Atacadista. Este ambiente de negociação reduz custos, gera previsibilidade orçamentária e flexibilidade estratégica.
Além disso, o Mercado Livre Atacadista oferece vantagens como sazonalização, possibilidade de parada programada e certificação de energia renovável (I-REC e REC Brasil), fatores essenciais para empresas que precisam de eficiência operacional e práticas sustentáveis.
Embora o modelo de Mercado Livre Varejista de Energia simplifique a burocracia e seja indicado para negócios menores, o Atacadista é a solução mais adequada para empresas que desejam otimizar custos em larga escala.
Portanto, para gestores que buscam economia no mercado livre de energia, o modelo atacadista se apresenta como uma solução altamente vantajosa. Acesse o simulador da EDP e descubra a melhor solução para otimizar seu consumo energético com eficiência e segurança!
O Mercado Livre de Energia está em expansão, com mais de 64 mil unidades consumidoras e uma economia acumulada de R$476 bilhões desde 2003.
A economia acontece pela negociação direta com fornecedores, o que assegura preços mais baixos e previsibilidade financeira. Em geral, a redução nos custos varia entre 15% e 30%.
Empresas do Grupo A, que operam em média e alta tensão (acima de 2,3 kV), como indústrias, shoppings e grandes comércios.
A migração segura exige análise de viabilidade, adesão à CCEE e contratos bem estruturados. A EDP oferece suporte completo para esse processo.
A sazonalização permite ajustar o consumo conforme a necessidade da empresa, garantindo economia nos períodos de menor demanda.
Graduado em Administração de Empresas pela Universidade Paulista, Marcelo Garisto tem pós-graduação em Marketing e Banking pela FGV-SP e em Marketing Internacional pela Universidade de EUA/Florida Central e da Universidad de las Américas, do Chile. É Gestor Executivo das áreas de Comercialização Energia Varejista e de Gestão de Serviços Energéticos. Marcelo Garisto discorrerá em seus artigos sobre temas relacionados com o Mercado Livre.
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