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Empresas que buscam reduzir seus custos operacionais e conquistar mais controle sobre o consumo de energia podem comprar energia elétrica no mercado livre como uma alternativa cada vez mais atrativa.
No entanto, o processo de compra de energia no mercado livre exige atenção a requisitos técnicos, conhecimento do perfil de consumo e o apoio de uma comercializadora experiente, como a EDP.
Para entender mais sobre o passo a passo para comprar energia no mercado livre, os requisitos de elegibilidade e usufruir de todos os benefícios que este modelo oferece, continue a leitura.
Antes de tomar qualquer decisão, é fundamental entender como funciona o processo de compra de energia no Ambiente de Contratação Livre (ACL).
O modelo oferece mais liberdade, mas também exige um olhar estratégico sobre a operação da empresa e seu consumo energético. Veja por onde começar:
A entrada no mercado livre de energia depende do cumprimento de alguns pré-requisitos definidos pela ANEEL. Empresas do Grupo A, com fornecimento em média ou alta tensão e demanda contratada igual ou superior a 500 kW, já estão aptas para aderir ao modelo.
Além disso, é necessário contar com um medidor eletrônico homologado e com sistema de telemedição, que registra o consumo em intervalos de 15 minutos. Esse equipamento permite a gestão precisa do uso de energia e é obrigatório para a integração à CCEE.
Negócios de médio e grande porte, como indústrias, hospitais, shopping centers e redes de supermercado, geralmente se enquadram nesse perfil e podem iniciar o processo com segurança.
Após confirmar que sua empresa atende aos requisitos técnicos, é hora de avaliar se migrar para o mercado livre realmente trará benefícios econômicos. Isso é feito por meio de um estudo de viabilidade, que considera o histórico de consumo da empresa, as tarifas atuais e projeções de mercado.
Nesse momento, o apoio de uma comercializadora como a EDP é fundamental. A empresa realiza simulações personalizadas, aponta as oportunidades de economia e indica a melhor estratégia de contratação, seja com preços fixos, variáveis ou híbridos. O objetivo é encontrar um modelo que traga previsibilidade e redução de custos, alinhado ao perfil do negócio.
Neste ponto, a empresa deve definir se atuará como agente no mercado (modelo atacadista) ou se contará com o suporte de um comercializador varejista, como a EDP. No modelo varejista, o processo é simplificado, pois o agente assume responsabilidades junto à CCEE, incluindo obrigações regulatórias, gestão contratual e apoio técnico contínuo.
A escolha do parceiro comercial é uma etapa crítica. Avalie pontos como experiência no setor, atendimento, previsibilidade de preços, reputação no mercado e condições contratuais. Bons contratos oferecem flexibilidade, fontes de energia renováveis, isenção de garantias financeiras e suporte completo durante toda a operação.
A adesão à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) é obrigatória para atuar no mercado livre. No modelo varejista, o agente comercializador realiza o processo em nome do cliente, mas é importante conhecer as exigências.
A formalização exige a entrega de documentos técnicos e jurídicos, cumprimento de prazos específicos e validação da distribuidora local. Esse processo pode levar de 3 a 6 meses, e envolve também a instalação de equipamentos de medição homologados. O planejamento é essencial para que a migração ocorra sem riscos de interrupção no fornecimento.
Com o agente definido e a adesão em andamento, é hora de negociar o contrato de fornecimento. Os principais pontos a serem definidos são: volume de energia, período contratual, preço, índice de reajuste e a origem da energia (convencional ou incentivada).
Empresas que optam por energia incentivada — como solar, eólica ou biomassa — podem se beneficiar de reduções nos encargos de uso do sistema de transmissão e distribuição (TUSD/TUST). Essa estratégia é especialmente vantajosa para empresas comprometidas com metas ESG e sustentabilidade.
Finalizado o processo de migração, a operação tem início conforme o cronograma acordado. Nessa fase, são feitos os ajustes técnicos no sistema de medição, os contratos entram em vigor e a empresa passa a ser faturada com base nas condições do novo contrato.
O acompanhamento contínuo é essencial. O agente comercializador realiza a gestão do consumo, identifica desvios, ajusta estratégias e mantém o cliente informado sobre o desempenho da contratação. Dessa forma, é possível garantir eficiência, economia e alinhamento estratégico com os objetivos do negócio.
Para que uma empresa possa migrar para o mercado livre de energia, é necessário cumprir alguns requisitos técnicos e regulatórios definidos pela ANEEL e pela CCEE. O principal critério está relacionado ao perfil de consumo e ao tipo de fornecimento contratado atualmente.
O primeiro requisito é estar no Grupo A, que inclui unidades consumidoras com fornecimento em média ou alta tensão. A empresa também precisa atender à demanda mínima de 500 kW, condição obrigatória para atuar como consumidor livre.
Outro ponto importante é não possuir pendências fiscais e manter em dia a regularidade junto à distribuidora local. Também é necessário cumprir prazos regulatórios e técnicos para adesão à CCEE e viabilizar as adequações no sistema de medição.
Além disso, para empresas que ainda estão no mercado cativo, o Ganho Garantido da EDP é uma excelente opção para reduzir custos na energia sem burocracia, obtendo um desconto direto na fatura com total flexibilidade, garantindo mais previsibilidade financeira.
Comprar energia no mercado livre garante mais economia, previsibilidade e liberdade de escolha. Empresas que migram para esse ambiente conseguem negociar preços e condições mais vantajosas, além de escolher o fornecedor e a fonte de energia, incluindo opções renováveis.
E a principal vantagem é a redução de custos, que pode chegar a até 30%, dependendo do perfil de consumo e do contrato negociado. Além disso, a previsibilidade orçamentária é outro benefício importante, já que os contratos têm prazos definidos e os reajustes são acordados previamente, reduzindo o impacto de oscilações tarifárias, como as bandeiras vermelhas e aumentos da distribuidora local.
Ao entrar no mercado livre, sua empresa também passa a contar com mais flexibilidade de contratação. É possível ajustar volumes, prazos e até o tipo de fonte de energia, de forma personalizada.
Para empresas com metas de sustentabilidade, esse modelo também viabiliza o acesso a instrumentos como o I-REC (Certificado de Energia Renovável), fortalecendo as estratégias de ESG e compliance.
A EDP atua como parceira estratégica durante todo o processo de migração e operação no mercado livre de energia. Seu suporte começa com a análise de viabilidade técnica e econômica, passa pela escolha da melhor estratégia contratual e segue até a gestão contínua do consumo e dos contratos.
Ao optar por um modelo varejista com a EDP, sua empresa não precisa lidar diretamente com a CCEE nem se preocupar com as exigências regulatórias e operacionais do setor. A EDP cuida de toda a burocracia, garantindo segurança e tranquilidade na transição e na operação. Isso inclui desde o planejamento da migração até o acompanhamento de desempenho e oportunidades no mercado.
A empresa também oferece um portfólio completo de soluções personalizadas, adaptadas ao perfil e às necessidades de cada negócio. Isso inclui simuladores de economia, relatórios gerenciais e apoio contínuo para tomadas de decisão mais inteligentes.
Além disso, a EDP tem ampliado seu foco para atender pequenas e médias empresas (PMEs) com soluções específicas. Por meio de iniciativas voltadas para este público, como a possibilidade de adesão ao mercado livre com menor complexidade, a EDP vem facilitando o acesso das PMEs a energia mais competitiva, previsível e sustentável.
Se a sua empresa busca economia, previsibilidade e controle sobre os custos com energia, o mercado livre pode ser o caminho ideal. Com o apoio da EDP, é possível realizar essa transição de forma simples, segura e estratégica, seja você uma grande companhia ou uma PME em crescimento.
A decisão de migrar exige planejamento e acompanhamento especializado. Por isso, a EDP oferece suporte completo desde o primeiro contato, passando pela análise de viabilidade, assinatura de contrato e início das operações. Com um time experiente e ferramentas inteligentes, sua empresa pode alcançar resultados consistentes com mais autonomia.
Para saber quanto sua empresa pode economizar, utilize o simulador de energia da EDP. Com ele, é possível visualizar o potencial de redução de custos de forma prática e imediata.
Conte com a EDP como parceira na jornada rumo a uma gestão energética mais eficiente, transparente e alinhada aos objetivos estratégicos do seu negócio.
Graduado em Administração de Empresas pela Universidade Paulista, Marcelo Garisto tem pós-graduação em Marketing e Banking pela FGV-SP e em Marketing Internacional pela Universidade de EUA/Florida Central e da Universidad de las Américas, do Chile. É Gestor Executivo das áreas de Comercialização Energia Varejista e de Gestão de Serviços Energéticos. Marcelo Garisto discorrerá em seus artigos sobre temas relacionados com o Mercado Livre.
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