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O agronegócio é um dos setores mais importantes da economia brasileira, responsável por grande parte do PIB, geração de empregos e exportações.
No entanto, também é um setor que convive diariamente com altos custos operacionais, sendo a conta de energia um dos maiores desafios, especialmente para propriedades rurais que dependem de irrigação, refrigeração, bombeamento de água e maquinário elétrico.
Mas a boa notícia é que você pode economizar até 30% na fatura de energia sem precisar investir em placas solares ou fazer obras na sua propriedade. Continue a leitura e entenda.
O consumo de energia no campo é intenso e constante, especialmente em atividades como irrigação, ordenha, refrigeração de produtos, secagem de grãos e operação de maquinários. Essa circunstância faz com que os custos com eletricidade representem uma parcela significativa do orçamento das propriedades rurais, cooperativas e agroindústrias.
A busca por alternativas sustentáveis surge, portanto, como uma estratégia não só para economizar, mas também para garantir autonomia energética e atender às demandas do mercado por práticas ambientalmente responsáveis.
De acordo com dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o setor rural representa 8,7% da geração distribuída de energia solar no Brasil, comprovando que essa é uma tendência cada vez mais forte no campo.
A combinação de alto potencial de radiação solar com a crescente viabilidade econômica dos sistemas de energia limpa torna o investimento ainda mais atrativo. Adotar energia limpa no campo não é somente uma decisão econômica, é uma estratégia inteligente para garantir a competitividade do agronegócio no presente e no futuro.
A busca por fontes de energia sustentável no agronegócio é cada vez mais relevante, tanto do ponto de vista econômico quanto ambiental. As propriedades rurais e agroindústrias precisam de soluções que proporcionem segurança no abastecimento, redução de custos e, ao mesmo tempo, estejam alinhadas às práticas de sustentabilidade exigidas pelo mercado.
A energia solar fotovoltaica é, sem dúvida, a fonte mais utilizada e acessível no agronegócio. A abundância de radiação solar nas áreas rurais do Brasil torna essa alternativa altamente eficiente.
Com ela, é possível transformar a luz do sol em energia elétrica para abastecer sistemas de irrigação, ordenhadeiras, refrigeração, silos, bombas d’água e toda a infraestrutura da propriedade.
Além disso, para quem busca economia sem a necessidade de obra ou investimento em equipamentos, o Solar Digital Empresas da EDP é uma alternativa excelente. Nesse modelo, o produtor rural faz uma assinatura e passa a receber créditos de energia na sua conta de luz, reduzindo despesas de forma prática, sem burocracia e sem precisar instalar painéis no imóvel.
A biomassa é uma alternativa que aproveita resíduos orgânicos do próprio processo agrícola, como bagaço de cana, casca de arroz, resíduos de madeira e esterco. Esses materiais são convertidos em energia elétrica ou térmica, oferecendo uma solução sustentável e, muitas vezes, autossuficiente para algumas atividades do agronegócio.
Embora mais comum em regiões litorâneas e áreas com ventos constantes, a energia eólica também pode ser aplicada no agronegócio, especialmente em grandes propriedades. Ela complementa outras fontes, como a solar, fornecendo energia principalmente em horários e dias com menos sol.
Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) e microgeração hídrica são alternativas viáveis para propriedades que possuem acesso a cursos d’água. Embora dependam de uma análise ambiental rigorosa, podem ser uma solução eficiente para fornecer energia limpa e contínua.
A adoção de energia limpa no campo vai muito além de uma tendência ambiental. Trata-se de uma necessidade prática para reduzir custos, aumentar a autonomia energética e melhorar a eficiência das operações agrícolas. As aplicações são variadas e atendem desde pequenas propriedades até grandes agroindústrias.
No setor agrícola, a energia limpa é utilizada para alimentar sistemas de irrigação, bombas d’água, resfriadores de leite, ordenhadeiras, silos de armazenagem, iluminação, cercas elétricas e máquinas agrícolas. Todos esses processos demandam um consumo de energia significativo, e, ao optar por fontes renováveis, o produtor reduz despesas e se protege contra oscilações nas tarifas.
Outro exemplo bastante comum é o uso de energia solar para eletrificar áreas remotas, onde o acesso à rede elétrica convencional é difícil ou inviável. Nesse cenário, a energia limpa se torna sinônimo de desenvolvimento, autonomia e aumento da produtividade.
Existem também outras aplicações práticas que são:
Sistemas de aquecimento de água para criação de animais;
Energia para sistemas de climatização de estufas agrícolas;
Operação de drones para pulverização e mapeamento de lavouras;
Carregamento de veículos elétricos agrícolas;
Geração de energia para sistemas de monitoramento remoto e IoT no campo.
A energia limpa no campo, portanto, vai além de uma escolha sustentável, é também uma solução eficiente, econômica e altamente aplicável à realidade do agronegócio brasileiro.
Adotar energia sustentável no agronegócio gera impactos expressivos na produtividade, competitividade e sustentabilidade das operações rurais.
Confira alguns dos principais benefícios da energia sustentável no agronegócio:
O custo com eletricidade é uma das maiores despesas no campo. Ao optar por fontes renováveis, como a solar, produtores conseguem reduzir significativamente a conta de luz, além de garantir previsibilidade financeira, fugindo dos constantes reajustes tarifários.
A energia sustentável permite que produtores rurais se tornem menos dependentes da rede elétrica convencional. Isso garante estabilidade nas operações, especialmente em atividades que exigem energia contínua, como irrigação, climatização e refrigeração.
Investir em energia limpa ajuda na redução da pegada de carbono e atende às crescentes exigências dos mercados, que valorizam cadeias produtivas sustentáveis. Isso fortalece a imagem do agronegócio nacional no cenário internacional.
Além da geração própria, produtores podem optar por alternativas como o mercado livre de energia e o Solar Digital da EDP, que oferecem energia renovável sem necessidade de instalação de equipamentos, tornando o acesso mais simples, econômico e escalável.
A energia sustentável viabiliza o uso de tecnologias avançadas, como sensores, automação, IoT e inteligência artificial, essenciais para uma produção agrícola mais eficiente, inteligente e alinhada às práticas da agricultura 4.0.
O Solar Digital da EDP é uma solução prática, sem necessidade de instalação, ideal para produtores rurais que desejam consumir energia limpa, reduzir custos em até 30% e ganhar previsibilidade na conta de luz.
Através desse modelo, o produtor aluga cotas de uma usina solar parceira da EDP e, em troca, recebe créditos de energia aplicados diretamente na sua fatura de energia elétrica.
A usina solar gera energia e a injeta na rede. A distribuidora contabiliza essa geração e converte em créditos abatidos no consumo da propriedade rural. Dessa forma, o produtor utiliza energia renovável sem precisar investir em infraestrutura, obras ou manutenções.
Essa modalidade é ideal para quem não possui espaço disponível para instalação de painéis solares na fazenda ou para quem busca praticidade e simplicidade no acesso à energia solar. Além disso, o Solar Digital é uma opção flexível, com adesão 100% digital e planos sob medida conforme o perfil de consumo da propriedade.
Por meio dessa solução, além da economia, o produtor rural contribui diretamente para a redução das emissões de gases de efeito estufa, alinhando sua produção a práticas mais sustentáveis e valorizadas no mercado.
A adoção de soluções de energia limpa no agronegócio vai além da mera redução de custos operacionais. É uma estratégia que aprimora a competitividade, otimiza a eficiência energética e atende às crescentes exigências do mercado por práticas sustentáveis e responsáveis.
Soluções como o Solar Digital da EDP oferecem acesso à energia renovável de forma simplificada, sem a necessidade de investir em infraestrutura ou manutenções. Dessa maneira, produtores rurais conseguem otimizar seus custos com eletricidade, ter previsibilidade financeira e fortalecer sua atuação no mercado.
Se você busca uma operação mais eficiente e econômica, acesse o simulador de economia da EDP e veja qual pode ser a solução viável e estratégica mais adequada para o seu negócio no campo.
Verena Greco é Gerente Operacional na EDP Brasil. Ela é graduada em Engenharia de Energia pela PUC Minas e em Engenharia de Energia Renovável pela Hochschule Schmalkalden – University of Applied Sciences e tem MBA em Gestão de Negócios pelo Ibmec. Verena Greco escreve sobre Energia Solar.
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