Precisa economizar nas contas de eletricidade em sua empresa? Então, saiba que migrar para o Mercado Livre de Energia pode ser uma opção para reduzir custos em até 30% e ainda evitar as desvantagens das concessionárias locais, como a queda na eletricidade.
Com o Mercado Livre de Energia, sua empresa ainda terá um contrato totalmente personalizado, que permitirá ser adaptado diretamente às necessidades do seu negócio. E as vantagens não são apenas essas.
Continue a leitura e entenda os diversos fatores para optar pela migração! Assim, poderá definir o momento ideal para realizar esse processo e ainda conhecer as soluções da EDP. Acompanhe!
Migrar para o Mercado Livre de Energia é uma escolha boa opção para empresas de médio e grande porte que buscam maior autonomia e economia na gestão de suas contas. Esse mercado permite que os consumidores escolham seus fornecedores de energia, algo que gera diversas vantagens.
Primeiramente, o Mercado Livre de Energia oferece a possibilidade de negociar preços diretamente com as geradoras ou comercializadoras. Isso resulta em custos mais baixos, pois os preços são definidos por meio de contratos personalizados.
Dessa forma, o Mercado Livre funciona ao contrário do Mercado Cativo, onde os valores são regulados pelo governo. Em média, empresas que migram para o Mercado Livre de Energia conseguem economizar entre 15% e 30% em suas contas de energia.
Além da economia financeira, o Mercado Livre tem maior previsibilidade e estabilidade nos custos, podendo evitar as flutuações de preço típicas do Mercado Cativo, que podem ser impactadas por fatores como crises hídricas.
No Brasil, empresas que consomem grandes volumes de energia são as principais candidatas para migrar para o serem consumidoras livres. Em geral, essas empresas precisam ter uma demanda contratada mínima de 500 kW, ou que recebem conta mensal a partir de R$10 mil, que estejam ligadas em média ou alta tensão.
Este perfil inclui grandes indústrias, centros comerciais, hospitais e outros estabelecimentos de grande porte. Consumidores que se enquadram no chamado Grupo A, conforme mencionado, recebem energia em alta ou média tensão e são os principais indicados para essa migração.
Existem dois tipos de contratação para ingressar no mercado livre de energia:
o modelo de contratação varejista, indicado para consumidores de menor porte, que não possuem uma demanda energética tão elevada;
e a contratação atacadista, destinada a grandes consumidores de energia, como indústrias e grandes empresas.
Empresas que não atendem aos requisitos mínimos de consumo e de conexão à alta tensão geralmente não podem migrar para o Mercado Livre de Energia. Isso inclui:
residências e pequenos estabelecimentos comerciais;
empresas sem capacidade de gestão ativa e especializada de energia.
No entanto, com a expansão e desenvolvimento de tendências no setor energético, é possível que esses critérios mudem, permitindo que mais empresas aproveitem as vantagens do Mercado Livre de Energia no futuro.
Para migrar para o Mercado Livre de Energia, como dito, a empresa atacadista precisa possuir um consumo maior que 500kW, para empresas varejistas o consumo precisa ser menor que 500kW. Sendo assim, antes de tudo, é necessário avaliar o consumo do seu negócio para entender se ele está apto ou não para esse processo.
Em seguida, será preciso buscar empresas especializadas em comercialização de energia, como a EDP, porque elas auxiliarão em todo o processo, desde a avaliação de viabilidade econômica até a efetivação da migração.
Feito isso, será inicializada a etapa de contratação, em que é necessário formalizar a saída do mercado regulado e a entrada no Mercado Livre de Energia, o que envolve documentação e prazos definidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).
Essa transição de energia exige o cumprimento de alguns requisitos fundamentais. Para auxiliar esse processo, confira todos os requisitos nos tópicos abaixo:
ter uma demanda contratada mínima de 500 kW;
realizar um estudo de viabilidade econômica para entender se a migração será mesmo vantajosa para o seu negócio;
adequar-se às exigências técnicas e regulatórias exigidas pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE);
formalizar os documentos e cumprir os prazos específicos estabelecidos pela ANEEL.
Migrar para o Mercado Livre de Energia, como você pôde ver, é uma estratégia que pode trazer grandes benefícios ao longo do tempo. No entanto, para que essa transição seja bem-sucedida, é essencial contar com o suporte de empresas especializadas nesse processo. Entre as principais fornecedoras desse serviço no Brasil, está a EDP.
Isso porque a EDP é uma das maiores empresas de energia do Brasil e oferece um serviço completo de migração para o Mercado Livre de Energia. Assim, com a EDP você tem total suporte para a transição, incluindo desde a análise de viabilidade econômica até a negociação de contratos com fornecedores de energia.
Agora que você já sabe como migrar corretamente para o Mercado Livre de Energia, que tal conhecer as soluções do Grupo EDP? Acesse gratuitamente o nosso simulador de economia de energia EDP e descubra qual é a opção ideal e mais econômica para o seu negócio!
Fernando Mussnich é Gerente Executivo de Comercialização de Energia e Originação de Negócios da EDP Brasil. Conta com 20 anos de experiência no mercado de energia atuando a frente de áreas comerciais, trading e originação de negócios com produtos energéticos e produtos financeiros. Formado pela Universidade Paulista (Unip), tem MBA em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e MBA Executivo em Administração e Negócios pelo Insper. Fernando Mussnich escreverá sobre Mercado Livre.
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