Para quem está adentrando no universo da energia elétrica sustentável, todo o conhecimento é válido. Uma das informações mais valiosas para líderes responsáveis e conscientes está, com certeza, em conhecer a diferença entre a PCH e CGH, além de como elas podem ser usadas em prol da pauta ESG.
Afinal, esses dois formatos de geração de eletricidade podem beneficiar significativamente os gestores, promovendo economia, eficiência energética e, principalmente, aumentando o catálogo de ações verdes que são implementadas por uma determinada marca.
A seguir, você conhecerá a diferença entre PCH e CGH, identificando as vantagens e as desvantagens de cada uma e interpretando o que pode ser mais promissor para o futuro da sua empresa. Lembre-se de anotar os principais pontos de atenção e salvar o artigo para consultá-lo sempre que quiser. Boa leitura!
Trata-se de uma Pequena Central Hidrelétrica (PCH), ou seja, uma usina hidrelétrica que usa o fluxo e o movimento da água para criar energia sustentável e limpa, mas em uma proporção consideravelmente menor do que as tradicionais Usinas Hidrelétricas (UHE’s).
Diferentemente do que muitos pensam, o que qualifica uma PCH não é o seu tamanho, e sim a sua capacidade instalada. De acordo com a legislação brasileira, uma usina se enquadra nessa categoria quando alcança até 30MW (megawatts) de capacidade instalada.
A PCH é considerada uma fonte limpa e renovável de energia, uma vez que seu funcionamento não produz valores significativos de emissão de gás carbônico. Conheça os detalhes sobre a PCH:
Entre os principais desafios dessa categoria de captação, estão:
Uma Central Geradora Hidrelétrica (CGH) é uma instalação de geração elétrica a partir de fluxos de água. No entanto, ela tem uma escala menor do que as Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH). O intuito é criar algo ainda mais estratégico e objetivo.
De acordo com a legislação brasileira, uma CGH pode ter uma capacidade instalada de até 5MW (megawatts). Isso evidencia o seu tamanho em relação a uma PCH, que pode chegar a até 30MW.
Trata-se de uma fonte limpa de produção energética, dado que a eletricidade proveniente dos fluxos de água não agride o meio ambiente ou libera quantidades preocupantes de gases poluentes na atmosfera.
Seu modo de funcionamento segue praticamente o mesmo protocolo da PCH, porém em uma escala menor. Essa é uma das principais diferenças entre PCH e CGH.
Entre os maiores desafios da criação de uma CGH, estão:
As diferenças entre PCH e CGH são sutis, mas fazem toda a diferença na maneira como essas duas ferramentas se apresentam ao mercado e contribuem com as atividades de transição energética.
A seguir, você verá um comparativo entre as duas e entenderá qual é o impacto gerado por elas na pauta ESG e na busca por uma produção industrial mais verde, limpa e consciente.
A primeira diferença entre PCH E CGH é, definitivamente, a capacidade instalada de cada uma. Vale lembrar que esse é um fator decisivo para que ambas sejam qualificadas e categorizadas diante da lei.
Outra diferença marcante é o porte de instalação, uma vez que os espaços precisam contemplar os processos necessários para produzir eletricidade em escala. Conheça detalhes sobre o tema:
O local onde as PCH e CGH serão instaladas também tende a sofrer modificações de acordo com o porte de cada uma delas, uma vez que a intenção é criar um espaço que harmonize com o ambiente e não o prejudique.
Você já sabe que a PCH e CGH são fontes sustentáveis de geração de energia. Mas será que existe alguma diferença no impacto ambiental que elas provocam? Descubra a seguir.
A contribuição para a matriz energética também está listada como uma das diferenças entre PCH e CGH. Afinal, cada uma delas cumpre um papel específico na fomentação de uma indústria mais verde. Confira os detalhes a seguir:
Agora que você conhece os aspectos ambientais e sociais PCH e CGH, vai gostar de saber que esses dois recursos estão mais próximos da sua empresa do que você imagina. A seguir, você descobrirá como eles estão impactando a agenda ambiental e como essa alternativa está se tornando cada vez mais acessível e promissora para os brasileiros.
Uma das principais características da transição energética é, com certeza, a sua versatilidade. Todos os dias, são criadas novas ferramentas para tornar a eletricidade limpa mais acessível e, ao mesmo tempo, mais fácil de ser gerada. Modelos de captação como PCH e CGH são exemplos práticos de como isso tem funcionado muito bem, gerando resultados reais e que já impactam a vida de milhões de cidadãos.
Entender essas diferenças e começar a criar uma opinião acerca do futuro desse tema é, com certeza, uma obrigatoriedade para empresas que queiram sobreviver nos cenários que estão se formando no mercado.
Com um público cada vez mais crítico acerca das práticas das marcas que consomem e com as mudanças climáticas sendo materializadas diariamente, é preciso começar a pensar em quais medidas serão tomadas e quais caminhos são mais indicados para o perfil de cada instituição.
Para quem está passando por essa jornada, a dica é contar com parceiros de alto nível. Um bom exemplo é a EDP, que tem anos de experiência no auxílio a empresas que querem participar ativamente da transição energética.
São diversas soluções ofertadas e projetadas para ressaltar o que cada companhia tem de melhor, criando um ambiente saudável e que tem como benefícios a economia, o aumento da produção e o pensamento sustentável em cada etapa. Vale a pena conferir o site da EDP e conhecer um pouco mais sobre esse tema!
Graduado em Administração de Empresas pela Universidade Paulista, Marcelo Garisto tem pós-graduação em Marketing e Banking pela FGV-SP e em Marketing Internacional pela Universidade de EUA/Florida Central e da Universidad de las Américas, do Chile. É Gestor Executivo das áreas de Comercialização Energia Varejista e de Gestão de Serviços Energéticos. Marcelo Garisto discorrerá em seus artigos sobre temas relacionados com o Mercado Livre.
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