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O setor de energia está vivendo uma revolução acelerada pela inovação, sustentabilidade e novas tecnologias.
Empresas e gestores que acompanham as principais tendências do mercado em 2025 conseguem reduzir custos, aumentar a eficiência e liderar a transição energética em seus setores.
Neste conteúdo, veja o que esperar do futuro do mercado de energia e como a EDP pode apoiar sua empresa nessa jornada de transformação.
O setor energético encontra-se em um processo de profunda transformação, moldado pela crescente demanda por sustentabilidade, impulsionado pela inovação e focado na eficiência. Essas alterações são resultado tanto das exigências do mercado quanto dos avanços tecnológicos e da implementação de novas regulamentações.
Empresas que adotam práticas alinhadas às tendências atuais conseguem reduzir despesas e se posicionar como protagonistas na transição energética, ganhando mais competitividade e credibilidade no mercado.
A seguir, conheça quais são os movimentos que estão redefinindo o presente e o futuro do setor energético no Brasil e no mundo.
A digitalização já é realidade no setor elétrico, integrando tecnologias como Internet das Coisas (IoT) e Inteligência Artificial (IA) para monitorar o consumo em tempo real e automatizar operações. Por exemplo, empresas conseguem identificar desperdícios e ajustar cargas automaticamente, aumentando a eficiência e reduzindo custos.
A IEA destaca que a expansão da digitalização, impulsionada por data centers e redes inteligentes, exige soluções localizadas como microrredes para manter o equilíbrio e a segurança energética.
Além disso, pesquisas mostram que a aplicação de IoT em manufaturas pode reduzir em até 18% o consumo de energia e 15% o uso de recursos, evidenciando seu potencial como ferramenta de otimização.
Na ocasião de 2025, espera-se que a convergência entre energia e tecnologia digital impulsione a criação de cidades e indústrias mais conectadas, com respostas automáticas a oscilações de demanda e emissão, possibilitando uma gestão energética precisa, econômica e assertiva.
A pauta ESG (Environmental, Social and Governance) se consolidou como uma exigência para empresas de todos os setores, especialmente no mercado de energia. Em 2025, a busca por fontes renováveis e pela descarbonização se intensificou não apenas como uma prática ambiental, mas também como uma estratégia de competitividade e compliance.
No Brasil, o compromisso com a redução das emissões de carbono segue as metas estabelecidas no Acordo de Paris e reforçadas no Plano Clima, com previsão de redução entre 48,4% e 53% das emissões até 2030, em comparação com os níveis de 2005.
Além da questão ambiental, o ESG também promove práticas de governança mais robustas e responsabilidade social nas organizações. No setor energético, isso se reflete na adoção de modelos que priorizam a inclusão de pequenos produtores, comunidades e cooperativas de energia, além de investimentos em eficiência energética e inovação.
A sustentabilidade no setor também passa pela diversificação da matriz elétrica. Empresas estão buscando compor seus portfólios com fontes como energia solar, eólica, hídrica e, cada vez mais, hidrogênio verde, uma fonte fundamental para descarbonização global.
O hidrogênio verde manifesta-se como uma das soluções mais promissoras para a descarbonização global e o futuro da matriz energética. Ele é produzido a partir de fontes renováveis, por meio da eletrólise da água, processo que não gera emissão de carbono.
Em 2024, o Brasil deu um passo decisivo com a aprovação do Marco Legal do Hidrogênio, criando regras, incentivos e metas para o desenvolvimento dessa tecnologia. A proposta fortalece o país como um dos principais no setor, especialmente pela abundância de recursos naturais e pelo custo competitivo da energia renovável no território nacional.
De acordo com dados da Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA), a expectativa é que o hidrogênio verde represente cerca de 12% da demanda global de energia até 2050.
No Brasil, já há projetos em desenvolvimento, especialmente nos portos do Nordeste, que visam a produção em larga escala para atender tanto o mercado interno quanto a exportação.
O hidrogênio verde não apenas contribui para reduzir as emissões, mas também abre oportunidades econômicas. Ele é uma alternativa estratégica para setores de difícil descarbonização, como siderurgia, fertilizantes, aviação e transporte marítimo. Além disso, sua integração ao mercado livre de energia, aliada a outras fontes renováveis, oferece às empresas uma matriz mais diversificada, estável e sustentável.
No Brasil, esse mercado vem registrando crescimento exponencial. Esse avanço está diretamente ligado à expansão da infraestrutura de recarga, que segundo dados da ABVE, apresentou um crescimento de 179% no país.
As empresas do setor elétrico são essenciais ao fornecer soluções inteligentes para a instalação de pontos de recarga em locais públicos, empresas e residências, além de garantir que essa energia seja, preferencialmente, proveniente de fontes renováveis.
Além do benefício ambiental, a mobilidade elétrica oferece vantagens econômicas tanto para empresas quanto para consumidores, como a redução significativa nos custos operacionais, menor manutenção dos veículos e benefícios fiscais em diversos estados brasileiros.
A digitalização do setor energético integra a transição para veículos elétricos, otimizando o carregamento conforme horários de menor demanda e custo, promovendo gestão energética mais eficiente e sustentável.
A transformação digital tem sido um dos principais vetores de inovação no setor elétrico, e a inteligência artificial (IA) assume função estratégica nessa evolução. Empresas que operam no mercado livre de energia estão adotando tecnologias avançadas para melhorar a eficiência, reduzir custos e aumentar a competitividade.
Ferramentas baseadas em IA são capazes de processar grandes volumes de dados, permitindo análises preditivas para identificar padrões de consumo, prever oscilações no preço da energia e otimizar contratos.
Segundo o relatório da International Energy Agency (IEA) de 2025, estima-se que a adoção de tecnologias digitais no setor energético pode gerar uma economia de até 10% nos custos operacionais globais. Além disso, sensores inteligentes, automação, Machine Learning e plataformas digitais tornam a gestão energética mais eficiente e precisa.
Outro ponto relevante é a integração com redes inteligentes (smart grids), que, combinadas com IA, permitem um controle mais refinado do consumo, facilitando ações como gestão de demanda, previsão de falhas e manutenção preditiva.
O avanço das tecnologias de armazenamento tem sido uma tendência substancial no mercado de energia.
Conforme a BloombergNEF, a capacidade global de armazenamento de energia deve aumentar 15 vezes até 2030, impulsionada pela redução de custos das baterias e pela necessidade crescente de equilibrar redes com alta penetração de fontes renováveis.
O armazenamento permite que empresas armazenem energia durante períodos de menor custo ou maior geração renovável, utilizando-a quando os preços estão mais altos ou quando há necessidade de estabilidade.
Essa flexibilidade impacta diretamente a estratégia de compra de energia, além de contribuir para a redução da dependência da rede em horários críticos.
Além disso, o uso de sistemas de baterias possibilita ganhos operacionais, como redução de demanda ponta, backup em caso de falhas na rede e suporte à integração com fontes intermitentes.
A abertura gradual do mercado livre de energia no Brasil é uma das transformações mais significativas do setor. Até janeiro de 2024, empresas do Grupo A (média e alta tensão) já puderam migrar livremente para o ambiente de contratação livre (ACL).
A expectativa é que, até 2026, consumidores de baixa tensão, incluindo pequenas empresas e até residências, também possam escolher seus fornecedores. Segundo dados da ABRACEEL, atualmente 40% de toda a energia consumida no país já é negociada no mercado livre.
Além disso, esse crescimento promove uma maior competitividade entre geradores e fornecedores, o que tende a beneficiar o consumidor final, tanto em preço como na qualidade dos serviços.
A abertura do mercado também dialoga diretamente com as metas de sustentabilidade e descarbonização, já que amplia o acesso a contratos de energia incentivada, contribuindo para reduzir a pegada de carbono das empresas.
O mercado de energia está passando por uma transformação sem precedentes, guiada por tendências como digitalização, descentralização, descarbonização, crescimento do mercado livre, expansão do hidrogênio verde e da mobilidade elétrica.
A adoção dessas tendências é uma necessidade para quem deseja se manter competitivo em um cenário cada vez mais dinâmico e alinhado às exigências do mercado e das regulamentações ambientais.
A EDP apoia sua empresa nesse processo de transformação, oferecendo soluções completas e seguras para que você acompanhe essa evolução de forma eficiente. Desde a migração para o mercado livre até estratégias de gestão de energia e consumo de fontes renováveis, a EDP está pronta para ser sua parceira na transição energética.
Se você quer entender como essas tendências podem impactar o seu negócio, acesse o simulador de economia da EDP e descubra como podemos ajudar sua empresa a economizar e acelerar sua jornada rumo a um futuro energético mais sustentável.
Há mais de 10 anos, Keith vem atuando na transformação digital em várias empresas e negócios. Antes de atuar na área de Produtos, CX e Analytics, atuou em diversos setores e áreas, trazendo a transformação digital para a rotina das pessoas. Formado em Administração pelas Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), ele responde pela orquestração dos canais digitais, desenvolvimento de novos produtos, pela área CX, por ideação, desenvolvimento de soluções de negócios e Analytics. Keith Shimada produz artigos sobre Tecnologia e Inovação.
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