Seu potencial de economia anual será de
XX%Faremos contato em até 24 horas por WhatsApp, telefone ou e-mail para conversar sobre sua adesão.
O primeiro semestre de 2025 consolidou uma tendência que já vinha ganhando força nos últimos anos: o crescimento acelerado do mercado livre de energia (ACL) no Brasil.
Para aqueles que estão avaliando a migração para esse modelo, os números recentes indicam claramente que a adesão ao ACL deixou de ser uma aposta de mercado para se tornar uma realidade consolidada e cada vez mais vantajosa.
Inclusive, os dados divulgados pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) mostram um crescimento expressivo tanto no volume de consumidores quanto no consumo total de energia dentro do ambiente livre. Acompanhe!
Ao analisar o desempenho do mercado livre de energia no primeiro semestre de 2025, o que mais chama a atenção é o avanço de 15% no consumo em comparação com o mesmo período do ano anterior.
Esse salto demonstra que o ACL não apenas manteve sua trajetória de crescimento, mas acelerou seu ritmo. A quantidade de novas unidades consumidoras no Ambiente de Contratação Livre também bateu recordes. Foram quase 28 mil novas unidades migrando para o ACL nos últimos 12 meses, um volume que coloca o setor em uma nova escala de maturidade.
Outro ponto relevante é o perfil dessas novas adesões. Além da indústria, setores como varejo, serviços e agronegócio apresentam crescimento acelerado no ACL. Empresas de diferentes perfis estão reconhecendo as vantagens de migrar para o ambiente livre, desde maior controle de custos até ganhos em sustentabilidade e ESG.
Esse cenário revela uma pulverização do mercado, com empresas de diferentes segmentos reconhecendo as vantagens operacionais e financeiras de migrar para o ambiente livre.
Ademais, 2025 marca um ano de fortalecimento das fontes renováveis no mix de fornecimento do ACL. De modo geral, a participação de energia solar e eólica no total comercializado atingiu patamares históricos, reforçando a atratividade para a sustentabilidade empresarial e ESG.
Quem migrou para o mercado livre nos últimos anos colheu benefícios diretos em termos de rentabilidade e controle sobre os custos energéticos.
Em 2025, a variação do preço pago no mercado livre de energia e aqueles praticados no mercado cativo seguiu favorável ao consumidor livre. Dados da CCEE apontam que, mesmo com oscilações de curto prazo, o ACL manteve uma rentabilidade histórica superior, com economias médias que chegam a superar 30% quando comparadas ao fornecimento tradicional.
Essa vantagem se torna ainda mais relevante quando se considera o contexto inflacionário e a pressão sobre os custos operacionais das empresas brasileiras.
A previsibilidade orçamentária também é um diferencial importante. No mercado livre, o consumidor pode negociar contratos de médio e longo prazo, travando preços e evitando os repasses frequentes de aumentos tarifários que caracterizam o mercado regulado.
Isso oferece uma margem de segurança importante para planejamento financeiro, algo que os CFOs e gestores de operações valorizam cada vez mais.
O desempenho do ACL sinaliza que o ciclo de crescimento do mercado livre de energia 2025 ainda está longe de atingir o teto.
As projeções para os próximos anos indicam a continuidade desse movimento de expansão, sustentado por dois fatores principais: a redução gradual dos requisitos mínimos de demanda para ingresso no mercado livre e o avanço das políticas públicas de incentivo à liberdade de escolha no setor elétrico.
Um ponto que deve ganhar ainda mais destaque é a flexibilização regulatória, que permite que empresas de médio porte, antes restritas ao mercado cativo, possam agora migrar para o ACL de forma simplificada.
Toda essa democratização do acesso amplia a base de novos consumidores do mercado livre de energia e tende a acelerar ainda mais o ritmo de crescimento nos próximos ciclos.
Além disso, a pressão por metas de descarbonização e o aumento da exigência por energia de origem renovável seguem como vetores de transformação no setor.
Com o avanço da comercialização de energia de fontes limpas dentro do ACL, as empresas encontram nesse ambiente uma oportunidade para alinhar competitividade com sustentabilidade, sem precisar investir diretamente em geração própria.
Outro elemento que reforça as perspectivas positivas é o desenvolvimento da digitalização no setor elétrico. Ferramentas de simulação de economia e plataformas de monitoramento em tempo real tornam o processo de contratação e gestão muito mais acessível, diminuindo barreiras técnicas que antes dificultavam a entrada de novos players.
O crescimento no consumo, a adesão de milhares novas unidades consumidoras e a evolução do mix com maior participação de fontes renováveis são sinais concretos de que o ACL se tornou a escolha natural para empresas que buscam eficiência e controle sobre seus custos de energia.
Para quem está no momento da decisão, o cenário atual é um convite à ação. Adiar a migração significa assumir o risco de perder competitividade e continuar exposto à escalada de custos no mercado regulado.
Não adie o que pode representar um ganho direto para o seu negócio ainda este ano. Realize agora mesmo uma simulação de economia com a EDP e descubra como é vantajoso fazer a migração. Além disso, fale com os nossos especialistas e obtenha um suporte especializado em solução de energia.
Graduado em Administração de Empresas pela Universidade Paulista, Marcelo Garisto tem pós-graduação em Marketing e Banking pela FGV-SP e em Marketing Internacional pela Universidade de EUA/Florida Central e da Universidad de las Américas, do Chile. É Gestor Executivo das áreas de Comercialização Energia Varejista e de Gestão de Serviços Energéticos. Marcelo Garisto discorrerá em seus artigos sobre temas relacionados com o Mercado Livre.
Conecte-se com Marcelo Garisto.