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Qui. 19 de junho de 2025

O produto mais adequado para sua empresa é o Mercado livre de Energia

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MERCADO LIVRE
Data de publicação: 13/06/2025

A fim de se manterem competitivas, empresas de médio e grande porte precisam buscar formas de consumir energia de maneira mais econômica e eficiente. Isso porque a conta de luz representa uma parcela significativa de seus gastos operacionais, principalmente em uma circunstância de tarifas elevadas e mercado instável.

Porém, atualmente é possível acessar soluções energéticas mais baratas por meio de novas modalidades de contratação, como o mercado livre de energia. Essas alternativas garantem mais autonomia, previsibilidade de custos e economia real, sem comprometer o fornecimento ou a segurança.

Neste conteúdo, explicamos como funciona o acesso à energia mais barata para empresas, quais são os principais modelos disponíveis e o que avaliar para escolher a melhor solução com segurança e eficiência.

Por que as empresas buscam energia mais barata

Empresas que operam com consumo elevado de eletricidade lidam com um desafio constante: equilibrar eficiência operacional com controle de custos. O preço da energia no mercado cativo, somado a bandeiras tarifárias, encargos e tributos, pressiona o orçamento e impacta diretamente a margem de lucro das organizações.

Essa situação faz com que empresários busquem opções que permitam reduzir gastos sem comprometer a continuidade das operações. A contratação de energia mais barata, especialmente via mercado livre, se apresenta como uma alternativa estratégica para alcançar esse objetivo.

Além da economia, esse tipo de contratação oferece maior previsibilidade nos custos, o que facilita o planejamento financeiro. Outro atrativo está na possibilidade de escolher o fornecedor, negociar valores e estabelecer condições contratuais mais adequadas ao perfil de consumo da empresa, algo que não é possível no modelo tradicional.

A busca por alternativas também reflete um movimento mais amplo de empresas que valorizam autonomia e competitividade. Soluções como a energia incentivada, por exemplo, combinam custo mais atrativo com origem renovável, fortalecendo o posicionamento ambiental das organizações.

Com cada vez mais empresas migrando para o mercado livre, o acesso à energia mais barata deixa de ser uma tendência e se torna um diferencial competitivo para quem deseja crescer de forma estruturada.

Mercado livre de energia para empresas que buscam economia

O mercado livre de energia tem ganhado cada vez mais relevância entre empresas que buscam reduzir custos e aumentar a previsibilidade nas despesas com eletricidade. 

Diante disso, nesse ambiente é possível negociar diretamente com fornecedores, definir as condições contratuais e escolher o tipo de energia contratada, algo que não ocorre no mercado cativo, onde as tarifas são reguladas e não há liberdade de escolha.

A principal vantagem está na possibilidade de adaptar o contrato ao perfil de consumo da empresa, o que pode gerar uma economia significativa e trazer mais controle sobre os gastos no longo prazo. 

Além disso, o mercado livre permite que o cliente opte por consumir energia de fontes incentivadas, com benefícios em encargos, ou convencionais, dependendo da sua estratégia de negócio.

Empresas com demanda contratada a partir de 500 kW já podem atuar nesse ambiente como consumidores especiais, acessando condições mais atrativas e, em muitos casos, contratando energia de origem renovável. 

Para facilitar esse processo, existem diferentes formas de ingresso no mercado livre, como explicamos a seguir.

Mercado livre de energia atacadista e varejista

No modelo atacadista, a própria empresa atua como agente no ambiente de contratação livre, o que exige maior envolvimento nas obrigações legais e operacionais, como a gestão junto à CCEE e o acompanhamento técnico contínuo. 

Esse formato é mais comum entre grandes consumidores, com equipes dedicadas à área de energia.

Já no modelo varejista, a empresa é representada por um fornecedor autorizado, que assume as responsabilidades técnicas e regulatórias. Essa abordagem tem sido adotada por empresas de médio porte que desejam acessar os benefícios do mercado livre sem precisar internalizar toda a complexidade operacional.

A EDP, por exemplo, atua como comercializadora e gestora nesse processo, oferecendo suporte desde a análise de viabilidade até a representação na CCEE. Essa atuação consultiva ajuda a garantir que a contratação ocorra de forma segura, com contratos personalizados e alinhados ao perfil de consumo da empresa.

Qual energia tem menor custo para empresas?

Empresas que operam no mercado livre têm acesso a diferentes tipos de energia, com condições comerciais que variam conforme a fonte geradora e o perfil de contratação. Entender essas opções é fundamental para escolher o modelo mais vantajoso e garantir uma economia consistente no longo prazo.

No ambiente livre, os dois principais tipos de fornecimento são a energia convencional, geralmente proveniente de combustíveis fósseis, e a energia incentivada, que vem de fontes renováveis como solar, eólica, biomassa e pequenas centrais hidrelétricas (PCHs).

A energia incentivada costuma ser mais atrativa para empresas que buscam custo-benefício aliado a uma estratégia de consumo menos impactante. Esse tipo de energia garante isenção parcial ou total de encargos de uso da rede de distribuição (TUSD), o que contribui diretamente para a redução na fatura.

Energia incentivada ou convencional: qual vale mais a pena?

Segundo dados da CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica), o custo médio da energia incentivada com 100% de desconto na TUSD em 2025 gira em torno de R$ 170/MWh, enquanto a energia convencional apresenta média de R$ 200/MWh no mesmo ambiente de contratação.

Além da diferença de custo, a energia incentivada contribui para metas ambientais e fortalece o posicionamento institucional da empresa. Esse aspecto pode fazer diferença na relação com investidores, consumidores e certificações, especialmente em setores que valorizam responsabilidade ambiental.

A escolha entre um modelo e outro depende do consumo, da viabilidade técnica e dos objetivos da empresa. Por isso, a recomendação é sempre contar com o apoio de uma comercializadora com experiência no mercado e capacidade de oferecer uma proposta alinhada às suas necessidades, como a EDP.

Qual o valor da taxa mínima de energia comercial?

A taxa mínima de energia é o valor cobrado mesmo quando o consumo é inferior à demanda contratada. No mercado cativo, estabelecimentos comerciais com fornecimento em baixa tensão (grupo B) pagam pela quantidade mínima de 30 kWh mensais, mesmo que não consumam essa energia.

Para empresas de maior porte, classificadas no grupo A (média e alta tensão), a cobrança é baseada na demanda contratada, e o valor mínimo é calculado em reais por quilowatt (R$/kW), conforme a distribuidora da região. 

Essa cobrança é uma das razões que motivam empresas a migrarem para o mercado livre, onde há mais flexibilidade na negociação e maior alinhamento entre consumo real e cobrança efetiva.

Como economizar energia dentro de uma empresa?

Migrar para o mercado livre e contratar energia por um valor mais competitivo é um passo importante, mas não deve ser a única ação voltada à redução de custos. 

A eficiência energética tem uma função complementar e estratégica na gestão do consumo, especialmente para empresas com operação contínua, equipamentos de grande porte ou alto volume de climatização.

Mesmo pagando menos pela energia contratada, desperdícios dentro da empresa podem comprometer parte dessa economia. Por isso, adotar práticas que otimizem o uso da eletricidade contribui para um resultado financeiro ainda mais expressivo no longo prazo.

Além do benefício econômico, medidas de eficiência energética também auxiliam na manutenção dos equipamentos, reduzem o risco de sobrecarga e estão alinhadas a boas práticas ambientais, que podem ser exigidas em processos de auditoria ou certificações setoriais.

Confira algumas ações que ajudam a reduzir o consumo de energia no ambiente corporativo:

  • Trocar equipamentos antigos por modelos mais eficientes;

  • Adotar sensores de presença em áreas com pouco fluxo;

  • Ajustar o uso de ar-condicionado com base na ocupação;

  • Manter equipamentos desligados fora do horário de expediente;

  • Utilizar softwares de gestão energética para monitorar o consumo.

Essas estratégias, combinadas à migração para o mercado livre, ampliam o potencial de economia e contribuem para um modelo de operação mais previsível.

Energia mais barata para empresas: simule agora sua economia

Contratar energia por valores mais competitivos e adotar práticas de eficiência energética são caminhos complementares para empresas que desejam reduzir custos, melhorar sua previsibilidade orçamentária e atuar de forma mais estratégica.

O mercado livre de energia se apresenta como a principal alternativa para alcançar esses objetivos, especialmente para negócios com consumo elevado ou em expansão. Com maior liberdade de negociação, acesso a diferentes tipos de energia e contratos personalizados, o ambiente livre oferece mais controle e oportunidades reais de economia.

No entanto, para garantir segurança no processo e resultados consistentes, é essencial contar com fornecedores experientes, suporte técnico e acompanhamento especializado. A EDP atua como comercializadora e parceira estratégica de empresas de médio e grande porte, oferecendo soluções alinhadas ao perfil de consumo de cada cliente.

Se você deseja entender quanto pode economizar migrando para um modelo de contratação mais eficiente, a EDP disponibiliza um simulador gratuito que calcula, de forma rápida e personalizada, o potencial de economia com base no perfil da sua empresa.

Acesse o simulador de economia e dê o primeiro passo para transformar o custo com energia em vantagem competitiva.

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Marcelo Garisto

Este conteúdo foi produzido por Marcelo Garisto .

Graduado em Administração de Empresas pela Universidade Paulista, Marcelo Garisto tem pós-graduação em Marketing e Banking pela FGV-SP e em Marketing Internacional pela Universidade de EUA/Florida Central e da Universidad de las Américas, do Chile. É Gestor Executivo das áreas de Comercialização Energia Varejista e de Gestão de Serviços Energéticos. Marcelo Garisto discorrerá em seus artigos sobre temas relacionados com o Mercado Livre. 

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