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A sustentabilidade Mercado Livre de Energia está diretamente ligada às metas ESG das empresas. Nesse ambiente, o consumidor pode escolher a origem da energia, adotar estratégias sustentáveis e obter certificados que comprovam a redução de emissões e o compromisso com a responsabilidade ambiental e social.
A contratação deixa de ser apenas uma ação técnica e passa a ser uma ferramenta de gestão integrada. A seguir, você vai descobrir como transformar energia em um ativo estratégico que apoia metas ESG, atrai investidores e fortalece a reputação da sua empresa.
O Mercado Livre de Energia acelera a transição energética ao permitir que empresas escolham fontes renováveis e se afastem do modelo tradicional baseado em matriz energética mista. Com mais controle e flexibilidade, o consumidor decide de quem compra e como consome, priorizando sustentabilidade.
Essa autonomia permite que empresas invistam em soluções mais limpas e previsíveis, adequando seu consumo ao perfil da operação e aos compromissos assumidos com a agenda climática. O modelo valoriza quem busca eficiência e responsabilidade, algo que vai além de buscar só o menor custo.
Ao apoiar o uso de energia renovável, o Mercado Livre fortalece a descarbonização da economia. Empresas que adotam esse modelo ganham protagonismo na transformação energética e se posicionam de forma mais sólida diante de clientes, investidores e reguladores que exigem ações concretas.
Sustentabilidade é prioridade nas empresas porque impacta diretamente na imagem, na competitividade e no acesso a novos mercados. Cada vez mais, investidores e consumidores exigem que as marcas atuem com responsabilidade ambiental e social, tornando o ESG um diferencial decisivo.
No contexto do Mercado Livre de Energia, a sustentabilidade se transforma em estratégia. A empresa deixa de ser passiva no consumo e passa a gerir ativamente sua energia, escolhendo fontes limpas e práticas que reforçam seu compromisso com o meio ambiente.
Esse movimento também responde à pressão por transparência climática. Organizações que relatam indicadores ESG com consistência e usam energia de fonte renovável se destacam em processos de licitação, parcerias e no mercado financeiro. Sustentabilidade passou de discurso a critério real de decisão.
permitem escolha de energia 100% renovável;
viabilizam aquisição de certificados I-REC;
garantem previsibilidade de custos energéticos;
fortalecem o compromisso com descarbonização;
aumentam a atratividade perante investidores ESG;
reduzem a pegada de carbono da operação;
oferecem flexibilidade para adaptar contratos;
conectam a gestão energética à governança ambiental.
Os contratos ACL ampliam a autonomia energética quando a empresa decide com quem negociar e qual fonte de energia utilizar. Isso rompe com a rigidez do modelo cativo, pois traz flexibilidade para ajustar prazos, volumes e condições de fornecimento conforme a estratégia.
Com autonomia, o consumidor consegue alinhar os contratos a metas ambientais, buscar energia limpa e se adaptar às mudanças operacionais. O controle está nas mãos da empresa, que age proativamente, sem ficar à mercê de somente reagir às condições impostas pelo mercado regulado.
Essa liberdade permite proteger o orçamento contra variação do preço no Mercado Livre de Energia, ajustando contratos de acordo com cenários de consumo e metas ESG. A gestão energética se torna parte da tomada de decisão estratégica, com foco em resultados sustentáveis.
Usar energia renovável deixou de ser uma alternativa de economia e se tornou uma escolha estratégica de posicionamento ESG. Adotando fontes limpas, a empresa reduz emissões, melhora seus indicadores e se alinha às exigências de stakeholders (grupos que têm interesse direto ou indireto nas atividades, decisões e resultados de uma organização), comprometidos com o clima.
Além disso, a energia renovável gera valor tangível e intangível. Tangível na economia e nos relatórios; intangível na reputação e percepção do mercado. Empresas que priorizam essa escolha demonstram responsabilidade e se destacam em rankings e critérios de avaliação ESG.
Com o apoio de contratos no Mercado Livre, a energia renovável pode ser contratada com rastreabilidade e previsibilidade. Isso garante que o discurso ambiental da empresa seja respaldado por ações reais, auditáveis e com impacto mensurável sobre o meio ambiente.
A escolha do fornecedor de energia influencia diretamente na credibilidade das metas ESG. Empresas que contratam energia de origem comprovadamente renovável, com rastreamento e certificação, constroem um pilar sólido para seus relatórios de sustentabilidade e governança.
No contexto do Mercado Livre de Energia e Agenda ESG, o fornecedor precisa entregar mais do que energia: precisa apoiar a empresa com dados, certificações e flexibilidade contratual. Essa parceria se torna estratégica para cumprir metas ambientais com segurança e transparência.
A avaliação do fornecedor deve considerar também seu próprio desempenho ESG. Por isso, se alinhar a empresas com boas práticas fortalece o compromisso da sua organização com a agenda global de sustentabilidade e torna seus indicadores mais consistentes perante órgãos como CDP e SBTi.
escolha de fontes renováveis com rastreabilidade;
aquisição de certificados I-REC válidos;
registro das emissões evitadas por unidade;
integração com relatórios GHG Protocol e CDP;
transparência nas metas de descarbonização;
monitoramento contínuo do consumo energético;
atualização periódica dos contratos ACL;
envolvimento da alta liderança no tema;
alinhamento com metas SBTi e ODS;
parceria com fornecedores de energia comprometidos.
Certificados I-REC são documentos que comprovam que a energia consumida foi gerada por fontes renováveis. Eles garantem rastreabilidade, permitindo que a empresa declare, com base em dados verificáveis, o uso de energia limpa em seus relatórios de sustentabilidade e auditorias ambientais.
Ao contratar energia no Mercado Livre, a empresa consegue adquirir I-RECs junto com o fornecimento ou separadamente. Esses certificados são reconhecidos internacionalmente e valorizados por instituições financeiras, investidores e sistemas de reporte como o GHG Protocol.
O uso dos certificados fortalece a transparência da empresa com relação às suas metas ESG. Além disso, contribui para reduzir a pegada de carbono, melhorar sua reputação ambiental e reforçar o compromisso com práticas sustentáveis diante de todos os seus stakeholders.
Cada vez mais, grandes empresas exigem que seus fornecedores adotem práticas sustentáveis, incluindo o uso de energia renovável. Essa pressão da cadeia de valor cria um efeito dominó: mesmo empresas menores passam a buscar soluções no Mercado Livre para atender critérios ambientais e manter contratos ativos.
Essas exigências aparecem em auditorias, processos de qualificação e licitações. Ter um contrato de energia renovável ou certificados I-REC faz toda a diferença na permanência do fornecimento e na conquista de novos clientes. O uso estratégico da energia vira requisito comercial.
Ao antecipar essas exigências, a empresa se posiciona melhor no mercado e evita adaptações emergenciais no futuro. Migrar para o Mercado Livre com foco em sustentabilidade permite atender metas ESG e as metas de seus parceiros, fortalecendo toda a cadeia produtiva.
percentual de energia renovável consumida;
volume de emissões evitadas com energia limpa;
número de certificados I-REC adquiridos;
intensidade de carbono por unidade produzida;
variação anual de emissões no escopo 2;
eficiência energética por área operacional;
custo médio por MWh com energia renovável;
contribuição da energia para metas SBTi.
Integrar energia e metas ESG exige ação estratégica e prática. Uma das formas mais diretas é migrar para o Mercado Livre de Energia em parceria com pequenas e médias empresas, criando redes colaborativas para contratação coletiva e acesso facilitado a fontes renováveis.
Somado a isso, mapear o consumo energético por unidade e identificar onde estão os maiores impactos se enquadra nessas ações. Com isso, é possível priorizar investimentos em eficiência, renegociação de contratos e adoção de fontes limpas com base em dados concretos.
Diante de tudo isso, inserir a energia como item fixo nas reuniões de governança ESG amplia o comprometimento de todas as áreas. Quando o tema sai do campo técnico e entra na estratégia da empresa, ele traz resultados reais e mensuráveis, fortalecendo os compromissos assumidos.
Um contrato sustentável precisa oferecer rastreabilidade da fonte de energia, flexibilidade de negociação e acesso a certificados como o I-REC. Além disso, deve conter cláusulas de desempenho, metas de fornecimento renovável e integração com os relatórios ESG da empresa.
É essencial garantir que o contrato esteja alinhado aos compromissos públicos da empresa, permitindo que os dados energéticos sejam usados nos relatórios para CDP, GHG Protocol e SBTi. A clareza nas condições de fornecimento fortalece a credibilidade dos indicadores apresentados.
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Graduado em Administração de Empresas pela Universidade Paulista, Marcelo Garisto tem pós-graduação em Marketing e Banking pela FGV-SP e em Marketing Internacional pela Universidade de EUA/Florida Central e da Universidad de las Américas, do Chile. É Gestor Executivo das áreas de Comercialização Energia Varejista e de Gestão de Serviços Energéticos. Marcelo Garisto discorrerá em seus artigos sobre temas relacionados com o Mercado Livre.
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