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Se você busca mais controle sobre seus custos de energia e quer entender como economizar de verdade, o Mercado Livre de Energia pode ser a solução ideal para sua empresa. Ao migrar, você ganha liberdade para negociar contratos, escolher fornecedores e garantir as melhores condições para seu perfil de consumo.
Esse modelo de consumo traz mais previsibilidade nos custos e oportunidades de pagar menos se for bem aplicado. Sendo assim, é preciso entender como o modelo funciona e o que precisa ser feito antes da mudança.
O Mercado Livre de Energia pode gerar economia real para o varejo ao permitir contratos personalizados. Diferente do modelo tradicional, em que todos seguem as mesmas regras, no ACL é possível negociar preço, volume e prazos diretamente com os fornecedores, o que se traduz em maior controle dos gastos com energia.
Também uma vantagem para o varejo é o acesso a tarifas mais alinhadas ao seu padrão de consumo. Negócios que operam em horários fora do pico, por exemplo, podem obter condições mais vantajosas.
Além disso, empresas do varejo que possuem várias unidades conseguem centralizar sua gestão de energia, o que facilita o planejamento estratégico e traz economia em escala. Isso transforma o custo com energia em uma vantagem competitiva real e mensurável.
As principais formas de economizar no Ambiente Livre de Contratação (ACL) envolvem o planejamento estratégico e a personalização da contratação de energia. Ao analisar o perfil de consumo, negociar bons contratos e estar ciente do mercado, é possível maximizar os benefícios.
Entre as principais formas de economizar no ACL, estão:
conhecer o perfil de consumo detalhado;
negociar prazos e volumes com fornecedores;
monitorar variações de preços do mercado;
adotar hábitos de consumo mais eficientes;
aproveitar incentivos para energia incentivada.
A economia no Mercado Livre de Energia surge como resultado de uma gestão mais ativa, consciente e alinhada com o funcionamento do setor. Não é só mudar o modelo de fornecimento, o empresário e/ou gestor deve adotar uma postura mais estratégica.
A economia imediata acontece quando a empresa entra no ACL em um momento favorável, com preços de energia mais baixos, gerando redução logo nos três primeiros meses. Essa vantagem é comum quando o mercado está em baixa, mas acaba não sendo sustentável no longo prazo sem um bom planejamento.
Já a economia planejada é construída com base em análises mais profundas, projeções de consumo, escolha de fornecedores e estratégias de compra de energia. Com essa abordagem, a empresa consegue manter a economia mesmo em momentos de alta do mercado, reduzindo os riscos de variações inesperadas.
Empresas que combinam esses dois tipos de economia são as que mais aproveitam o ACL. Entrar no momento certo, com um plano bem estruturado, permite reduzir custos de forma rápida e manter a estabilidade financeira no fornecimento de energia ao longo dos anos.
Diversos fatores influenciam a redução de custos no Mercado Livre, como o perfil de consumo da empresa, a sazonalidade dos preços, a capacidade de negociação e o tipo de contrato escolhido. A flexibilidade para ajustar a demanda e o prazo do contrato são dois dos fatores mais importantes, neste caso.
A previsão de consumo e o uso de estratégias como o agrupamento de unidades consumidoras também deve ser mencionado. Isso estimula o poder de barganha na negociação com fornecedores. O fato é que empresas que investem em eficiência energética tendem a ampliar as chances de redução nos custos de energia.
O simples fato de migrar do mercado cativo para o ambiente livre já pode trazer economia, mas essa transição deve estar acompanhada de uma boa gestão sempre. O ACL, por si só, não garante resultados se não for operado com inteligência, com planejamento e acompanhamento constante.
Os aspectos regulatórios têm papel fundamental no custo final da energia no ACL. Isso inclui encargos setoriais, exigências técnicas, atualização de normas e tarifas de uso do sistema de distribuição (TUSD). Essas variáveis precisam ser compreendidas antes da assinatura de qualquer contrato.
Mudanças nas regras da CCEE e em resoluções da ANEEL podem alterar as obrigações dos consumidores livres. Por isso, é importante ter acompanhamento especializado para não ser surpreendido por cobranças extras e por alterações contratuais que afetam o planejamento de custos.
A compreensão do ambiente regulatório é uma vantagem competitiva. Empresas que acompanham essas atualizações conseguem se adaptar rapidamente, conseguem renegociar contratos e aproveitar oportunidades legais para reduzir e controlar os custos com mais eficiência.
As tarifas no ACL funcionam com base em contratos livres, permitindo que o consumidor negocie diretamente com os fornecedores. Isso difere do modelo tradicional, em que as tarifas são definidas pelas distribuidoras e reguladas por órgãos públicos.
As tarifas mais competitivas são possíveis porque o consumidor consegue aproveitar momentos de baixa do mercado, tem a chance de negociar condições especiais e diversificar fontes de fornecimento. Isso traz mais controle financeiro e previsibilidade orçamentária.
Também, o sistema de medição e faturamento no ACL, geralmente é mais detalhado, oferece uma gestão mais precisa do consumo. Isso permite identificar picos de consumo, reduzir desperdícios e otimizar o uso de energia com base em dados palpáveis.
É preciso estudar o perfil de consumo da empresa, entender os riscos do ambiente livre e preparar a equipe responsável pela gestão energética. Assim, a transição ocorre com segurança e apresenta resultados em dois ou três meses.
Itens que devem ser considerados no planejamento:
análise do histórico de consumo;
definição do tipo de contrato mais adequado;
escolha dos fornecedores;
expectativa de crescimento da demanda;
análise de viabilidade econômica e regulatória.
Com esses dados em mãos, o consumidor consegue se posicionar melhor no mercado, tomar decisões assertivas e evitar surpresas durante a migração. Esse preparo é essencial para garantir um início sólido e financeiramente vantajoso no novo modelo.
identificar o padrão de consumo: horários de maior demanda, sazonalidade e previsões futuras. Esses dados ajudam a definir o volume de energia a ser contratado e a evitar compras desnecessárias e insuficientes;
avaliar diferentes tipos de contrato: como os de preço fixo ou variável. Cada modelo tem seus benefícios e riscos, e a escolha certa depende da estratégia da empresa e da volatilidade esperada no mercado nos próximos meses;
a contratação de uma consultoria especializada: faz a diferença. Profissionais com experiência no ACL conseguem identificar oportunidades, antecipar riscos e acompanhar o desempenho energético, garantindo maior controle e segurança nos resultados esperados.
Para garantir uma economia que se mantenha ao longo do tempo, é essencial tratar a energia como um ativo estratégico. Isso significa monitorar continuamente o desempenho dos contratos e ajustar as estratégias conforme as variações do mercado.
Entre os principais cuidados estão a revisão periódica dos contratos, a análise das condições de fornecimento e o uso de indicadores para avaliar o retorno financeiro. Essa abordagem permite corrigir rotas antes que ocorram prejuízos e desperdícios.
Etapas importantes:
implementação de um sistema de gestão energética;
capacitação das equipes internas;
alinhamento do planejamento de energia com os objetivos da empresa.
Uma das boas práticas que empresários e gestores devem aplicar é realizar auditorias energéticas regulares. Esse processo identifica perdas invisíveis no consumo e propõe soluções técnicas que aumentam a eficiência e mantêm os custos sob controle.
Revisar os contratos sempre que houver mudanças significativas no perfil de consumo da empresa também é uma prática importantíssima. Isso permite que o fornecimento esteja alinhado à realidade e evita encargos desnecessários.
Somado a tudo isso, adotar tecnologias de automação e inteligência energética traz economia para a empresa como consequência direta deste trabalho.
A EDP oferece suporte completo durante todas as fases da migração para o ACL, atuando na análise de viabilidade, no acompanhamento do desempenho do contrato e com orientações detalhadas. Isso dá margens a uma transição segura para o consumidor.
A EDP trabalha de forma personalizada na forma de ajudar empresas do varejo e do atacado, respeitando as particularidades de cada setor. Com expertise no segmento, ajudamos a evitar riscos e maximizar os resultados desde o início.
A EDP é uma parceira estratégica na construção de uma gestão energética mais eficiente e inteligente. Com o Simulador de Economia de Energia, o consumidor pode saber como anda o seu consumo e assim, poder se projetar para uma economia antes de qualquer passo.
Graduado em Administração de Empresas pela Universidade Paulista, Marcelo Garisto tem pós-graduação em Marketing e Banking pela FGV-SP e em Marketing Internacional pela Universidade de EUA/Florida Central e da Universidad de las Américas, do Chile. É Gestor Executivo das áreas de Comercialização Energia Varejista e de Gestão de Serviços Energéticos. Marcelo Garisto discorrerá em seus artigos sobre temas relacionados com o Mercado Livre.
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